terça-feira, 12 de junho de 2012

Sobre o Acesso Experimental ao Holocampo Cosmológico: Do Primeiro e Segundo Experimento Laboratorial - Retrocognição ao Último Período Intermissivo


Por NIAC - Núcleo de Investigações Avançadas da Consciência
Pesquisadores:
Fernando Salvino (MSc): Parapsicólogo e Psicoterapeuta
Guilherme Kilian: Parapsicólogo



I – Das Considerações Iniciais

Em 03 de março de 2012, o NIAC – Núcleo de Investigações Avançadas da Consciência, através de seus integrantes, os parapsicólogos Fernando Salvino e Guilherme Kilian, começou a investigar experimentalmente e cientificamente, o que ocorreu no último período intermissivo ou entre-vidas, de ambos pesquisadores, atuando aqui, como cobaias de si próprios, para com isso, estabelecer generalizações possíveis e visando tornar acessível tal realidade a partir de outra vertente de pesquisa, diferente dos relatos psicografados por médiuns.

A proposta segue a diretiva de Sylvan Muldoon, o fundador da ciência da projetabilidade da consciência lúcida para fora do corpo (Projeciologia), que salienta a necessidade de experimentação pessoal parapsíquica no que diz respeito à auto-comprovação de realidades projetivas não detectáveis por outros métodos, incluindo aqui, o acesso direto projetivo ao universo interno e ao holocampo cosmológico. Aqui atualizamos a máxima de Muldoon: “experimente, e então saberás”.

O motivo pelo qual tal investigação é motivada está ligada a um conjunto de auto-pesquisas que os pesquisadores estão realizando há anos, cada um de seu modo. Estes resultados apontam para a necessidade de compreender o que aconteceu neste último período, devido à incompatibilidade de realidades quando numa análise parapsicológica da personalidade palingenética de ambos, comparando a vida atual com as vidas anteriores e a lacuna evolutiva existente neste ínterim.

Assim, o problema de pesquisa é a investigação deste período para responder a pergunta:

O que houve no último período entrevidas para que a atual vida pudesse ser tão diferente das anteriores?

Assim surge a hipótese de que “algo” aconteceu e é este “algo” que será investigado aqui.

E a resposta também salienta para outra direção de pergunta, ou:

“O que viemos fazer no planeta? Qual nossa exata missão de vida?”

Assim, tal investigação também apresenta uma característica proexométrica, ou o entendimento mais exato da atual programação de vida humana. Partimos com isto, do princípio experimental básico da ciência avançada da consciência, qual seja, a de que a consciência é realidade atemporal e transespacial, unidade psicônica (Sarti), campo de consciência transcendente além do corpo (Muldoon), portanto, não obedecendo às leis de nascimento e morte; permanecendo existindo independentemente de qualquer alteração dimensional, corporal, interdimensional ou outro tipo de deslocamento, que pode ser chamado de: a totalidade de todas as séries de existências orgânicas e inorgânicas ou reencarnações (espiral palingenética, ciclo de séries existenciais).

O axioma básico geralmente operante é de que ou existe reencarnação ou não. Ou a consciência é orgânica ou inorgânica (extracerebral). O ponto que partimos vai além disso. É o de que, independente existir ou não para todos tal realidade, a consciência esteja ela onde estiver, obedece a outra lógica cosmológica, que transcende as influências de espaço-tempo e daquilo que compreendemos ser a vida. Diante disso, falar em nascimento e morte da consciência é inaplicável, visto tal realidade não existir para a consciência.

Estamos, pois adentrando no universo psicônico, do hiperspaço cosmológico e da existência da consciência em si mesma, transcendendo veículos e intermediários, como o cérebro, corpo, sexo e noções temporais como nascimento e morte. Partimos do pressuposto ontognoseológico e epistemológico, de que a consciência obedece a outras leis.

Ademais, as investigações sérias tratadas por pesquisadores psíquicos desde tempos antigos até atuais, nos trazem evidências suficientes, embora as evidências não serão tratadas aqui neste espaço, traduzindo as concepções expandidas da vida e da existência humana.

II – Da Metodologia Científica

A retrocognição, propriamente dita, é o fenômeno básico de acesso projeciológico, anímico-parapsíquico, ao campo de espaço-tempo em tese, do passado intraconsciencial ou mesmo de outra consciência (mas este não é nosso foco), onde esta (o sujeito) acessa o passado de si tal como o mesmo estivesse ocorrendo no presente, em potente transe parapsíquico, em similar curvatura do espaço-tempo interno.

Este fenômeno pertence à função psi-gama, subjetiva, podendo ser desencadeada de várias formas, especialmente a tratada aqui nesta investigação, por metodologia plural, exploratória.

A metodologia usada nesta investigação é basicamente qualitativa, ou seja, está direcionada para a investigação experimental subjetiva, laboratorial, de experimentos parapsíquicos transcendentes, a partir de método participativo ou pesquisa-ação, visando também à resolução de problemas de autopesquisa através da investigação exploratória. Outro aspecto da metodologia é seu caráter fenomenológico no estudo de vivências. Assim, caracteriza-se de forma geral como método fenomenológico associado ao método de auto-pesquisa-ação facilitada, em laboratório.

A metodologia utilizada para a indução de retrocognição inclui:

1. Realização da investigação por pesquisadores titulados pela FEBRAP – Federação Brasileira de Parapsicologia e ABRAP – Associação Brasileira de Parapsicologia, o qual o NIAC está vinculado, tornando a ética e a cientificidade o ponto central desta pesquisa e sua conseqüente publicidade, tal como é o dever da ciência.
2. FPC – facilitador psi confiável: A presença de um facilitador parapsíquico e parapsicólogo especializado em pesquisa e clínica; uso das capacidades parapsíquicas como agente facilitador da retrocognição, com experiência em formação de campo.
3. APC – agende psi confiável: A presença de um experimentador parapsíquico e parapsicólogo especializado em pesquisa e clínica; uso das capacidades parapsíquicas como agente auto-desencadeador da retrocognição, com experiência em formação de campo.
4. Indução hipnótica por relaxamento e método de indução cronológica/cronotópica até o último período entrevidas.
5. Formação contínua de campo por exteriorização de energia e manutenção da higidez multidimensional.
6. Conexão com amparabilidade extrafísica e campo de acesso.
7. Série de reuniões dialógicas visando o pré-acesso ao campo (formação de campo) e insights.
8. Idéia-alvo: acesso ao período intermissivo.
9. Sinais pré-retrocognitivos e autopesquisa parapsicológica.

O registro do experimento baseia-se no relato do facilitador e no relato do experimentador, além de possibilidade de gravação em vídeo-áudio da experiência (método a ser estudado).


III – Dos Experimentos de Acesso

1ºExperimento

O experimento pode ser dividido em categorias experienciais, tais como a seguir:

1. Do ponto de vista do experimentador: o relato pessoal
2. Do ponto de vista do facilitador: o relato de campo
3. Do ponto de vista do conhecimento acessado


1. Do ponto de vista do experimentador: o relato pessoal (Por Fernando Salvino)

O experimento começa com certa apreensão sadia, sem ansiedade, e com imenso desejo de desencadear a experiência. As minhas condições íntimas antes do experimento posso considerar como otimizadas, sentindo-me a vontade dentro de minha residência, local onde fora desencadeada a experiência. O local foi preparado de maneira simples. O uso da venda nos olhos facilitou a concentração e o impedimento de entrada de luz, viabilizando as visualizações mentais. A música utilizada fora a de sincronização dos hemisférios cerebrais Brain-Sync.

Esta experiência para mim começou muito antes deste experimento. Começara com verdadeiros acessos ao holocampo cosmológico, por etapas, como se por microacessos. A forma como realizei tais acessos foram auto-experimentais, alguns auto-induzidos e outros aparentemente espontâneos.

Uma dezena de experiências de acesso antecederam este experimento laboratorial, aqui, desenvolvido. Creio que a primeira tentativa de tornar pública tal realidade fora no ensaio “A Gênese do Cosmodireito: Ensaio sobre os Fundamentos da Ordem Cósmica” e posteriormente, ensaios como “Cosmocracia e Comunidade Cosmoética Universal”, “Cosmoprojeciologia”, “Lógica Inclusa do Infinito”, “Irrupção da Transciência”, “Infinito, Realidade, Consciência e Evolução” e assim por diante.

Estes ensaios foram se caracterizando como pré-formação de campo de acesso e todos eles expõe alguns experimentos pessoais projetivos e parapsíquicos de contato com o que chamo de cosmologia qualitativa ou ainda a paracosmologia. É possível caracterizar cada escrita de texto desta temática como verdadeira formação de campo de acesso, onde sinto abertura geral de centros de energia, especialmente o coronochacra, serenidade, expansão mental, sensação de atemporalidade e comumente, semi-descoincidência da consciência (o conhecido mentalsoma). A escrita também não é comum, é anímico-parapsíquica. Assim, é neste local que parto para a experiência, em profundo interesse de mergulhar para dentro de mim mesmo visando o entendimento de minha existência e do mais exato sentido de estar nesse planeta. Então a hipótese investigativa de tarefa de vida é a cosmológica avançada.

No sábado, anterior ao experimento, realizamos a reunião de preparação da experiência, onde pude sentir o amparo extrafísico presente, lembrei das visões da consciência galáctica ligada a extraterrestriologia que antecedeu meu contato com a ainda pré-formada EXTRACONS – Associação Internacional de Extraterrestriologia e pude ver meu amigo vestido de cartola e roupa do século passado, marca de que noutros momentos já realizávamos experimentos em conjunto desde antigamente, pressuponho, na época da metapsíquica (hipótese).

Assim, minhas condições internas estavam afinadas e quando sinto-me assim, a fenomenologia parapsíquica torna-se mais fácil de ser desencadeada. O grau de confiança que tenho com meu amigo Kilian ultrapassa a confiança comum dos relacionamentos interpessoais, sendo além de amigo um parceiro de evolução, podendo eu, relaxar-me de forma intensa com confiança acima da média. Estes fatores de predisposição parecem ser vitais para o sucesso do experimento. Minha condição afetiva e situação de vida humana também equilibradas favorecem a entrega ao cosmos sem preocupações de nenhuma espécie, viabilizando a coragem de acessar o infinito dentro de minha consciência. A não participação de qualquer instituição da área que pudesse agir como agente censurador da iniciativa, também é fator essencial para a liberdade científica e a realização livre do experimento laboratorial. Assim, preparamos a “aeronave” e iniciamos a“decolagem ao inconsciente”.

O experimento começa com relaxamento longo conduzido por Kilian. Percebo certa resistência mental, sutil, mas presente, com intrusões de imaginações do dia-dia, mas em dado momento entro em transe e cessam as imagens neuróticas do cotidiano.

A condução é cronológica, partindo do presente para o passado passando por fases de minha vida atual. As experiências acessadas foram de vitória, de conquista, a começar pelo carro que comprei, no dia exato que peguei-o na loja e minha felicidade.

O dia que conheci minha atual mulher e até dentro do útero, senti-me curvando meu corpo em posição fetal. Ondas de choro intensas vinham e iam, meu cardiochacra pulsava potentemente em emoções sadias sendo liberadas. Mas a experiência visceral estava por vir.

Quando pediu-me a acessar onde estava antes de nascer, algo começou a acontecer em mim. Senti uma alteração súbita de consciência e estava lá, eu, diante daquela mesma mesa que já tinha visto noutro acesso retrocognitivo: seres ali em volta de uma mesa com a imagem holográfica do planeta no centro dela.

Os espíritos da alta evolução estavam ali, sentados, dialogando telepaticamente sobre a situação do planeta, do sistema solar, da intensa atividade solar, as relações desta com a superpopulação da Terra, a necessidade de colonização de Saturno, a calibração e a unicidade cosmológica.

Em dado momento da experiência, informações simultâneas começaram a ser processadas por mim, acessos a realidades cosmológicas e de dificílima comunicação. Os conteúdos informacionais do acesso serão tratados na conclusão deste primeiro experimento. Estavam presentes consciências sem forma tão definida e um extraterrestre com feições exóticas, de temperamento profundamente sereno e lúcido, interessado em resolver o problema da atividade solar e suas relações com a calibração cósmica do sistema solar, as colonizações interplanetárias.

Em dado momento da experiência aparece uma gigantesca nave espacial num espaço-tempo paralelo, relacionado à bolha interdimensional situada no espaço cósmico onde o Conselho se localiza, trazendo consciências provindas de fora do sistema solar para a colonização de Saturno, com a finalidade de manter o sistema calibrado.

Insights intensos sobre astrologia, a relação dos astros com o momento da ressoma e dessoma, a relação dos planetas, tempo e com a personalidade e o processo de calibração cosmológica, a unicidade entre as dimensões, entre matéria, energia e consciência, tudo me fora esclarecido de forma simultânea e translingüística, com o contato com a consciência que posteriormente começa a me orientar quanto a minha missão de vida. Meu entendimento é direto e ainda possuo dificuldades de fragmentar dialogicamente aqui para torná-la possível de comunicação e intercâmbio.

O diálogo é puramente psíquico, numa transcomunicação avançada. Não sei se posso dizer que é telepatia. Me fogem palavras para trazer aqui neste relato tudo o que pude acessar. Paratelepatia é o nome mais aproximado.

A informação experimental geral que me fora comunicado me pareceu ser esta:

O universo está completamente sobre o controle hiperlúcido das consciências orientadoras da evolução através de uma espécie de cosmoengenharia consciencial-astrofísica omnigaláctica e integrativa, holodimensional, avançadíssima, benigna, onde planetas, galáxias, astros, fenômenos, consciência, evolução, palingenesia, tudo está fundido numa unicidade cosmológica inteligente.

Saí da experiência com o coronochacra aberto e pude percebê-lo expandido para mais de 2 metros acima de minha cabeça. Durante todo o acesso, ondas potentes de choro vinham e iam, em emoções sadias de ter comprovado as intuições desde a infância, escritos aparentemente esparsos e sem conexão um com o outro, ensaios científicos que parecem agora verdadeiras precognições antecipando-me e até mesmo preparando-me para o contato com o Infinito.

Antes disso parece-me que fora necessário o contato com o campo parapsíquico desde a infância e posteriormente, o direito (minha formação de base), com a educação e a visão ecossistêmica geral, a intensificação dos experimentos parapsíquicos ao longo de minha vida, a parapsicologia, extraterrestriológico, o cosmodireito, a lógica inclusa do infinito, a transciência, as retomadas de escritos sobre experiências de projeção consciente desde a infância, vários experimentos de retrocognição, dezenas e dezenas de projeções lúcidas para fora do corpo, minha formação em direito como base ética para investigações sérias dentro do principio da verdade real dos fatos (utilizado nas investigações criminológicas e ecológicas), todo meu trajeto até chegar a formação em parapsicologia, estudos avançados de décadas dos processos mediúnicos e projeciológicos até chegar no momento presente, com a estrutura afinada para o acesso àquilo que precisava acessar, hoje com 36 anos de idade, vivendo um momento de adiantamento da programação existencial, preparo-me para a execução de tarefa mais avançada, cosmológica.

O experimento modificou a plasticidade de meu cérebro, realizando uma série de conexões que antes estavam dispersas para uma cognição unificada, gerando relax geral no sistema corpo-mente-sentimento-espírito e profunda confiança e gratidão pela vida.

2. Do ponto de vista do facilitador (Por Guilherme Kilian)

2.1 Observações gerais

Sujeito relaxou bem, expressão corporal de relaxamento.

REM (movimentos oculares rápidos) não foi possível observar devido ao uso da venda nos olhos.

No período intra-uterino, verificou-se posição fetal do corpo do experimentador.

Período intermissivo, ocorreu catarse, acessou fortes emoções, emoções positivas segundo meu ponto de vista.

Em dado momento ocorreu uma percepção de uma oscilação no campo energético do ambiente durante a retrocognição ao período intermissivo, no qual fiz uma intervenção energética, exteriorizando energias no campo para aumentar o padrão vibratório, melhorando e nivelando o campo do experimento.

2.2 Relato escrito sintético (extrato do relato somente do período intermissivo)

Pessoa falando comigo, nave muito grande, muitas luzes em cima, indo embora, longe, tripulação que desce dela, recebendo tripulaçao, alguem com capacete.

Sente ter que levar alguem para algum lugar, uma plenaria, como se fosse receber visitantes de outros paises, reuniao.

Não é proximo a crosta terrestre.

É um conselho, muita emoçao, plenaria, sou um auxiliar, é tudo telepatico, clima de preocupaçao/seriedade, muita emoçao, ta ali so para observar, assuntos interplanetarios, como fazer conexoes, interaçoes sao tranquilas.

Reuniao extraordinaria, problema, planeta que explode, imagem do sol, problema astro-fisico/saturno, muita ativiade do sol, o problema é o sol.

Cidades espaciais/naves grandes e povoadas, que circulam

Contatos corriqueiros/universo paralelo.

Chamam a pessoa que recepcionou para a reuniao, ser de liderança/chefe do conselho/chamado para assuntos dessa natureza.

Como se fosse uma pessoa/comandante que vive no espaço fazendo viagens interestelares.

“Colonização de saturno”: Se ocupar mais saturno muda o problema do Sol.

Ocupação das consciencias interfere no equilibrio do sistema e a pessoa chamada é especialista nisso.

Presença energetica muito forte, comanda o transito interestelar do processo todo.

Imagens de protótipos.

Reunião, mesa, planeta desenhado (Terra) holograma tridimensional.

“Chegou a hora de tu entender”como é que funciona o sistema, viveu vidas querendo entender”. Começam projeções de mentalsoma.

Sentido-se bem, como se fosse analfabeto, como se fosse uma excursao, “Eusapia Palladino”, consciências projetadas.

ACESSOS, entendimento passa pelos acessos em grupos, foi sozinho com a pessoa, mas ja tinham pessoas lá, como se fossem hemácias (imagem vista), depois vem a reunião feita no espaço, nao no planeta (Terra), é como se fosse um “planeta” invisivel, bolha gravitacional, espaço, mesa holografica, pontos de conexão, tudo organizado, decidem sobre evolução, logistica.

Formas não humanas, verde, magro, esguil, parece um chines, parece um reptiliano, fala uma língua estranha, sente que é isso que tem que acessar, entender. Por isso ta de fora, captação campo, abrangência do sistema, cosmologia.

Entendimento do sistema atraves de acoplamentos no campo, realidade cósmica.

Idas e vindas velocidades altissimas.

Tem um lugar que é mais proximo do planeta, pouso, base redonda com “mureta”, piso como se fosse um campo vibratorio, uma tela, que se atravessa de uma dimensao para a outra,“densificador”, maquina, tecnologia, varias barras em volta que geram o campo. Varios desses espalhados e calibrados para diferentes frequencias.

A reunião controla tudo isso. Calibração cósmica.

“tudo tem uma coesao, fusao com a consciencia, entre todas as coisas nessa sincronia”

“tudo tem o seu momento exato na evoluçao”

Todo mundo querendo acessar. O momento de acessar precisa estar calibrado com o sistema.

Controle de calibraçao cosmica simultanea.

Introduçao de uma nova linguistica, maneira mais calibrada para entender.

MISSAO é essa, trazer esse AEIOU para quem já têm condições de acessar.

Isolamento, solidao, assim é que é, e assim que vai ser por causa da questão do momento das consciências em acessar.

“Como viabilizar o acesso?”

“Como ajudar as pessoas a alcançar o entendimento direto pela outra linguagem?”

Parece durar muito tempo, sensaçao de tempo parado.

Muitas culturas acessaram, mas tem que ser calibrado, para ajudar na unificação.

Coisa planetária, internacional, ir juntando as culturas a partir do acesso, isso que a humanidade precisa aprender.

“COSMOLOGIA”

Soltar a ideia, de forma universal, não mistico, não religioso, ideia mais pura, menos contaminada, filtrar a ideia.

Povos tentaram, mas acabaram antes de conseguir, se perderam na mística, mas teve acessos.

Tudo é interconectado com as consciências, não é intelectual.

Consciencia em processo como se fosse mediunico, puxa informaçao pelo acesso.

Se despede e é sugado pelo“portal” e se ve bebê na vida atual.

Tipo de fala que vai leva a pessoa para alteraçao de consciência, para o acesso, pelos recursos que têm aqui.

Tudo é fundido numa unidade cosmológica.


3. Do ponto de vista do conhecimento acessado

Tudo é fundido numa unidade cosmológica e controlado pelas consciências que operam com uma espécie de engenharia cosmo-consciencial, integrando as maxifenomenologias cosmológicas com as maxifenomenologias da consciência e as relações com a evolução.

As consciências cósmicas se reúnem num Conselho situado no espaço, para dialogarem sobre as relações entre superpopulação na Terra e colonização de Saturno, e desta forma poderão modificar a atividade do Sol. Tudo tem relação com a consciência e a evolução e existe uma fusão entre consciência e qualquer fenômeno cosmológico.

Tudo ocorre em função de processos cosmológicos e tudo o que ocorre no planeta obedece a controles cosmológicos avançados vindo de comandos de altíssimo nível, das consciências que são como se fossem cosmoengenheiras, cujo trabalho é manter ininterruptamente, a calibração.

Assim, um dos entendimentos que me passam é o de “calibração”. A calibração é o contínuo processo de medição de toda a atividade do sistema solar, da galáxia e suas relações com os outros sistemas. E esta medição está completamente integrada com os processos de evolução da consciência, uma coisa não existe sem a outra, uma existe para a outra e vice-versa. Nenhuma grandeza astronômica, cosmológica, é menos importante que a consciência ou as coisas estão separadas. Tudo é fundido numa unidade cosmológica.

Assim, tudo ocorre sempre no tempo certo obedecendo à calibração do sistema. Tudo e tudo estão em completa sincronia com o todo coeso, fundido cosmologicamente.

As consciências controlam a calibração e até certo ponto, toda a realidade cosmológica existe enquanto movimento de realidades mais e mais avançadas, em unidades cosmológicas cada vez mais abrangentes. As próprias consciências altamente evoluídas o qual contatei, ainda assim, são operadores desta calibração, obedecendo os padrões repassados pelas consciências mais e mais adiantadas em responsabilidade e cargo neste sistema infinito.

As transmigrações interplanetárias ocorrem pelo transporte realizado por uma gigantesca nave espacial, nave-mãe, que transporta as consciências para as transmigrações. As transmigrações ocorrem devido à calibração do sistema, calibração esta de natureza cosmológica, ou mais especificamente, astroparapsicológica, com preocupação sistêmica e não com as partes isoladas ou com as pessoas em si, e no que elas têm a fazer no mundo, suas missões. Neste nível cósmico inexiste qualquer coisa relacionada a curso intermissivo. Existem “acessos”.

O entendimento é feito por “acessos ao campo”. E não por aprendizado de matérias ou conteúdos. Inexiste qualquer tipo de ensino tal como o compreendemos aqui. O que existe são acessos experimentais diretos no campo cósmico e, diante disso, a aprendizagem se dá diretamente, parapsiquicamente, sem qualquer intermediário mais didático. A transmissão de informação se dá por para-telepatia, em bloco de idéias, repassadas simultaneamente.

A experiência mostra que não existe curso intermissivo para todos. Assim como tem pessoas que devem passar por cursos didáticos, matérias a aprender, existem outras que atravessam outros tipos de aprendizagem, sem qualquer relação com curso. São entendimentos evolutivos, relacionados com o que disseram ser o momento exato da evolução de cada um. Existe um aprendizado quanto ao significado do tempo. Este momento está alinhado com calibrações cósmicas abrangentes e não exatamente com mérito próprio somente. Existe um momento apropriado para o acesso e ao entendimento e não depende somente de nossa vontade. O tempo, pois, apresenta uma natureza essencialmente cosmológica e psíquica.

O cosmo está cheio de naves perambulando, habitadas, navegando pelo universo.

Os processos avançados de ressomatização da consciência quando a consciência vive seu período extrafísico nas dimensões mais altas, ocorre através de“densificadores”.

Os“densificadores” são imensas máquinas espalhadas pelo sistema solar, cada qual calibrada para determinado tipo de planeta e condições ressomatórias, o qual a consciência migra para dentro da máquina, atravessa a nuvem de densificação, espécie de tela ou portal interdimensional, e sai densificada em hipervelocidade para a ressoma, já dentro do útero. O processo obedece a outra ligística, que chamo aqui de cosmopalingenesia ou a ressoma própria das consciências cuja origem se encontra nos hiperespaços cosmológicos.

As atividades astronômicas existem e estão completamente fundidas com as atividades das consciências. Consciência, tempo e espaço, astros e evolução se comprovam nesta experiência como estando unificados, coesos, fundidos. Fenômenos físicos e atmosféricos, astrofísicos e galácticos, tudo está associado a atividades cosmo-inteligentes.

Neste aspecto, tirando toda a mística de envolve o tema, trago a Astrologia como o campo qualitativo dos processos ressomatórios que ocorrem nos planetas, especialmente uma tentativa de compreender a calibração cósmica no momento na ressoma.

A matemática astrológica parece ter relações com medidas calibrantes, no exato momento em que a consciência precisa ressomar, obedecendo a critérios cósmicos, sistêmicos, do todo coeso cosmológico.


2ºExperimento

O experimento a seguir também pode ser dividido em categorias experienciais, tais como a seguir:

1. Do ponto de vista do experimentador: o relato pessoal
2. Do ponto de vista do facilitador: o relato de campo
3. Do ponto de vista do conhecimento acessado

1. Do ponto de vista do experimentador: o relato pessoal (Por Guilherme Kilian)

O experimento inicia-se com indução hipnótica através de relaxamento. Encontrava-me em estado de serenidade e tranqüilidade, sem ansiedades. Experimento realizado em meu consultório onde atuo como parapsicólogo.

O amigo Salvino conduz o relaxamento hipnótico e em seguida da inicio aos procedimentos retrocognitivos, passando por períodos de minha atual vida, até o período uterino.

Ao solicitar voltar um pouco antes do período uterino, acesso um momento de profunda serenidade e alegria, ao me despedir de entes queridos que ficavam na erraticidade/plano espiritual/dimensão extrafisica, para embarcar em nova jornada no planeta Terra.

Solicitado para voltar um pouco mais, me vejo em um ambiente amplo, muito grande, semelhante a um galpão ou hangar aeroportuário. Neste ambiente há várias máquinas, e junto destes equipamentos paratecnológicos há grupos de consciências. Cada grupo envolvido com determinado equipamento. E pelo que consegui apreender do bloco de informações que me veio à tona na mente, estes grupos estão estudando estes equipamentos paratecnológicos para “trazê-los” para a realidade física, alavancando os processos evolucionários dos seres reencarnantes. No grupo em que estou inserido reconheço se tratar do equipamento PROJECIOTRON (Projeciotron é o nome que demos a maquina de indução de Experiências Fora do Corpo/OOBE/Viagem Astral. (Vide projeto de pesquisa em desenvolvimento pelo NIAC, Salvino/Sarti/Kilian.)

Solicitado novamente há retornar um pouco mais, me encontro freqüentando os últimos dias de um extenso e intenso curso. Curso que objetiva criação, manutenção, saneamento, proteção, entre outras coisas, de campos energéticos, egrégoras e psicosferas.

Deste ponto em diante os acessos ao holocampo cosmológico se intensificaram.

De repente me é mostrado em minha tela mental um “vídeo” que é passado de traz pra frente, e junto com este, um bloco de informações/sensações emerge em minha mente. Trata-se de recente visita que fiz a meu planeta natal. Eu já intuía a minha origem extraplanetária, agora tenho convicção plena, pela autocomprovação experimental.

Seguem-se fortes idas e vindas ao holocampo, identificação de deslocamentos conscienciais via mentalsoma, sensação muito nítida de atemporalidade, forte certeza de união com o todo, com o cosmo.

Em dado momento, ocorre uma sensação de “pressão” na parte lateral direita do crânio, mais um bloco de informações emerge, é como se tivessem trocando o meu processador, fazendo um up-date nos processos parassinápticos, fazendo um download de parassinapses do cérebro extrafísico para o cérebro físico, uma espécie de sincronização, talvez.

Seguido de ampliação da indescritível sensação de bem estar, serenidade, tranqüilidade, paz, harmonia. Profundo equilíbrio psíquico e emocional.

Em dado momento meu psiquismo acusa a presença de um amparador que me pede para transmitir algumas palavras, confirmando o rumo certo que a pesquisa está tomando e algumas palavras de incentivo.

Continuo fazendo acessos ao holocampo, entrando e saindo daquele estado de profundo equilíbrio e conexão com o cosmo, nosso vocabulário é muito ineficiente para descrever tais sensações, é algo tão bom que me dá vontade de não voltar para a realidade física, porem é necessário voltar. O retorno foi tranqüilo, excelente condução do amigo Salvino em todo o processo. Percebo o coronochacra expandido, e uma profunda serenidade me toca fundo a alma.


2. Do ponto de vista do facilitador (Por Fernando Salvino)

2.1 Observações gerais

Antes do experimento verificou-se resistência de ambos para o início propriamente dito, onde ficaram se descontraindo com conversas leves e engraçadas, encobrindo evidente ansiedade pré-experimento, o que nos parece normal e previsível; não estávamos preocupados com o tempo e sim com o momento, com a criação de campo apropriado. Em dado momento, preparamos o laboratório para o experimento. O experimentador deitou-se no divã, acomodou-se de forma relaxada e o facilitador começou a conduzir o relaxamento inicial, com hipnose. O experimentador apresentou na primeira fase do relaxamento certa resistência a entregar-se ao campo, o que foi corrigido com estratégias de relaxamento e condução direcionada e intuída para o acesso posterior ao holocampo. É importante esclarecer que este experimento já continha insights do experimento anterior e o mesmo fora dirigido para o holocampo, especialmente, o período intermissivo.

Após ultrapassarmos a barreira energética do experimentador, inconsciente, o mesmo adentra em estado ampliado de consciência. Em dado momento ocorre intuição de exteriorizar energia conjuntamente com a condução verbal, hipnoterápica, do experimento. O experimentador adentra em situações de sua vida presente e algo que me pareceu realmente impressionante ocorre quando o mesmo localiza-se com 2 anos de idade. Uma alteração súbita no campo de energia do laboratório ocorre e começo a visualizar a presença de inteligência extraterrestre no campo. A presença denota potente força presencial e altera a lucidez do ambiente inteiro. Desde momento em diante entro em transe consciente e permaneço irradiando energia e percebendo o campo. Ao expandir minha consciência em estado de transe lúcido, consigo ouvir vozes de personalidades intrusas do experimentador que atuavam como agentes impeditivos do experimento. Meu estado de serenidade contínua e lucidez ininterrupta manteve o campo saudável e estável o tempo inteiro, impedindo a intrusão e mantendo o experimentador isolado energeticamente em seu microcosmo consciencial interno, viabilizando o experimento no isolamento laboratorial adequado.

A intensificação do campo foi aumentando e fiquei impossibilitado de registrar qualquer coisa por escrito, devido à necessidade de manutenção do campo para viabilizar o acesso ao holocampo cosmológico através da retrocognição do período intermissivo. A hipótese era a mesma praticamente para ambos: algo ocorreu neste período para tornar nossas vidas tão diferentes das anteriores.

O experimentador relata realidades extraterrestres e adentra em sua origem extraplanetária, doutra orbe cosmológica, estando aqui para dar continuidade a sua tarefa de vida. As sensações de descolamento existencial, interesse pelos campos da alta cosmologia da consciência, projeciologia, alta tecnologia, são corroborados pelo experimento. Aqui saliento o traço mais evidente da personalidade de meu amigo, sua fecundidade mentalsomática, capacidade de compreensão de conceitos, profundidade do pensamento e cosmovisão inata. Estes traços confirmaram a existência pré-genética cosmológica e cosmopolita. O estado de consciência do experimentador foi de serenidade e lucidez ininterrupta em todo acesso ao holocampo.

A relação entre retrocognição intermissiva, acesso ao holocampo cosmológico e projeção de mentalsoma ou psi-P, parecem mais uma vez evidenciadas no experimento. Ambos, experimentador e facilitador, terminam o experimento em estado expandido de consciência, com descoincidência do mentalsoma, expansão do coronochacra variando de 0,5m a mais de 1m acima da cabeça, verdadeiro cone energético aberto.

O experimento evidencia, embora estes dados não sejam mensuráveis qualitativamente, que os acessos ao holocampo provocam modificações no cérebro e no sistema nervoso integral do experimentador e mesmo do facilitador a partir da modificação e rememoração ocorrida num metanível consciencial, cosmológico e a repercussão direta, sadia, nos sistemas fisiológicos. Ambos terminam o experimento em estado de bem-estar e serenidade, euforia tranqüila e confiança absoluta no cosmos. Este estado permanece operando durante alguns dias e aos poucos vai se dissolvendo conforme voltamos a nos enraizar nas tarefas do dia a dia de cada um, a profissão, a família, os afazeres, etc. Esta dissolução parece ser da mesma natureza que o esquecimento de nossa origem, em virtude de estarmos em campos de dimensões muito distantes.

2.2 Relato escrito

Devido à tentativa de gravação do experimento, não houve a possibilidade de realização do relato escrito. O exame da gravação e a qualidade ruim como possíveis distorções de voz, impediram um entendimento acurado da gravação. Apesar deste fato, no decorrer da gravação, foi possível a audição de suposta voz dizendo“estamos chegando”. Por considerarmos possível evidência de transcomunicação instrumental (TCI) submetemos pedido ao Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental para análise técnica da gravação, de forma a evitarmos crenças e suposições místicas.

3. Do ponto de vista do conhecimento acessado

1. PROJECIOTRON, pesquisa que desenvolvemos para criar uma máquina de indução de experiências fora do corpo é viavel, muito acrescentaria se possivel for identificadas as pessoas que participavam do ocorrido no relato.

2. Confirmação da origem extraterrestre.

3. Deslocamentos via mentalsoma, parece-nos que os acessos ao holocampo sao feitos pela consciência através do mentalsoma.

4. Dimensões atemporais, o holocampo parece ser isento de tempo-espaço.


VI – Da Síntese Geral dos Experimentos

A dificuldade em se realizar uma síntese geral sem descartar componentes essenciais e ao mesmo tempo privilegiando outros que aos olhos de outro pesquisador poderiam ter maior relevância empírica fica evidente aqui em primeiro plano. A síntese neste caso revela a concepção e o olhar de ambos pesquisadores, em primeiro lugar, como síntese específica e, em segundo, como síntese geral, onde se pode tentar a generalização dos dados para um público mais universalizante. Para facilitar a síntese, estabelecemos categorias experienciais e a partir destas categorias que emergem do experimento, iremos percorrer análises e ao final chegaremos na esperada síntese geral.

Categoria 1: Holocampo Cosmológico, Espaço-tempo e Atemporalidade.

Ambos experimentos evidenciaram a existência do que chamamos de “holocampo cosmológico”, enquanto realidade do hiper-espaço-tempo, domínio informacional cósmico associado às hiperdimensões do universo, localizadas no espaço-tempo-simultâneo, distantes da Terra, a princípio, no espaço cósmico estelar multidimensional, como neste experimento, no sistema solar – Via Láctea.

O holocampo cosmológico é habitado pelas consciências de natureza extraterrestre da alta evolução da consciência, orientadores evolutivos de alto nível de lucidez, discernimento e amparabilidade, fraternismo, cosmocracia e cosmificação íntima. Diante deste experimento, ficou evidenciado que inexiste por completo qualquer traço ou evidência de misticismo, ocultismo, religião (tal como a conhecemos na Terra) e saberes simbólico-esotéricos. O conhecimento no holocampo obedece à outra episteme, ou a cosmoespistemolgia, operando em transmissões para-telepáticas de conjuntos de idéias e experiências, no entendimento direto sem qualquer intermediário lingüístico tal como conhecemos na Terra. E devido a lucidez contínua ocorrente na hiperdimensão, parece que o saber mais adequado é a ciência, embora não exista ciência tal como fazemos na Terra, nesses cosmo-espaços. Mas não uma ciência sem consciência, uma cosmologia que unifica astrofísica com consciência de forma integrada, fundida, una.

O holocampo cosmológico é o campo unificado, não sendo exatamente uma outra dimensão, mas antes disso, a dimensão em si, integral, unificada: “tudo é fundido numa unidade cosmológica”. Parece que neste espectro de realidade, passado, presente e futuro são elementos de ajuste dos cosmoprocessos da calibração cósmica comandadas pelas equipes de cosmoengenharia, onde planetas, luas, estrelas, astros, sóis, galáxias, dimensões, seres vivos, evolução e palingenesia operam em uma cosmossincronização. Assim, os experimentos evidenciaram a fusão multimensional cosmológica, integrando consciência, energia, astrofísica e evolução da consciência num único cosmomovimento, indivisível.


Categoria 2: Natureza da Intermissão.

Os experimentos evidenciaram, além das intermissões conhecidas pelas ciências avançadas da consciência, dois tipos diferentes de entre-vidas ou intermissões:

1. Cosmológica Pura: esta intermissão é puramente cosmológica, longe de qualquer vínculo direto com a Terra e associa-se a aprendizagens experimentais diretas de acesso ao holocampo cosmológico e a visitas de campo e projeções pelo mentalsoma em hiperdimensão, além de outros possíveis recursos. Neste espectro não existe a noção de “curso intermissivo” e sim algo como “aprendizagem de acesso”.

2. Cosmológica Mista: esta intermissão reúne uma dupla característica, onde ocorre participação de cursos tal como o compreendemos, e acessos ao holocampo cosmológico através de metodologia cosmoeducacional, realizada pelos orientadores da evolução, em princípio, do sistema solar, incluindo retrocognições dirigidas por amparador de forma a facilitar o acesso à origem cósmica remota extraterrestre, em planeta fora de nosso sistema solar, viabilizando a evidência de transmigração planetária benigna de outra galáxia para esta.

Em ambas intermissões, ocorre o estabelecimento de tarefas de abrangência cosmológica dentro da ótica de um cosmos unificado. Estas caracterizam-se como intermissões de outra natureza, e pelas revisões de literatura até então realizadas, pouco estudadas cientificamente, restando as intermissões ainda restritas às tarefas de natureza terrena, paratroposférica, ligadas aos assuntos da Terra. Assim, as consciências cuja procedência cosmológica imediata se ancora nestas hiperdimensões, apresentarão na Terra destinos completamente alternativos, em tese, ligados aos campos da cosmologia, astrofísica, astronáutica, projeciologia, parapsicologia, conscienciologia, física, astrologia, etc e aos assuntos transcendentes, atemporais, cósmicos, evolutivos, dentro de concepções científicas e experimentais.

Categoria 3: Intermissão Cosmológica e Palingenesia.

A palingenesia neste espectro de realidade cósmica ocorre diferentemente dos demais espectros. Enquanto que a grande parcela da humanidade ressoma ou reencarna de forma simples, saindo da dimensão paratroposférica imediata, colônias de recuperação ou sítios extrafísicos de preparação para a próxima existência, ou, em outras situações, uma preparação planejada em dimensão um pouco mais evoluída, onde existem cursos intermissivos e outras experiências, levam a consciência à ressoma mais alinhada e, em ambos casos, até à família escolhida, direta ou indiretamente, e à vida humana propriamente dita. O processo de ressexualização é mais lento, o espaço-tempo é mais cronológico, a proximidade com vida humana é mais direta. Assim, os condicionamentos e os limites perceptivos e cognitivos diante das realidades cosmológicas avançadas já são inatas às consciências deste espectro, naturalmente.

Por outro lado, no caso das consciências de procedência das hiperdimensões cosmológicas, transcendendo a Terra e se localizando no espaço cósmico multimensional, evidenciam ocorrer outro processo. As consciências que estão para ressomar na Terra atravessam o que os orientadores cosmoevolutivos chamam de “densificadores”,que são gigantescas máquinas de densificação e alinhamento interdimensional, localizadas em dimensão paralela, em vários pontos da Terra e do Sistema Solar e outros planetas, como Saturno, dependendo onde a consciência irá renascer. No caso da Terra, ao atravessar o densificador a consciência alinha-se já dentro do útero da mãe e ali inicia a ressexualização até a formação do novo sexossoma e o início da vida humana propriamente dita. O tempo cronológico é, para fins de comparação com o tempo da Terra, próximo ao instantâneo.

Os experimentos evidenciaram que as intermissões cosmológicas perfazem transmigrações para outros planetas para finalidades específicas, como no caso do segundo experimento. Da mesma forma, a natureza destes intervalos obedece a outra lógica de espaço-tempo. Este fato é evidenciado em estudo comparativo do tempo cronológico da Terra, o tempo de intervalo intermissivo e o número de experiências e fatos ocorrentes neste intervalo.

No primeiro experimento, o experimentador em suas autopesquisas retrocognitivas afirma ter dessomado em 1975, em plena Guerra do Vietnã, tendo sido morto por vietnamitas, naquela ocasião, médico militar, quando fora enviado a campo pelo exército norte-americano para socorrer soldados feridos. O experimentador narra que dessoma em guerra, neste ano e no mesmo ano, e no exato mês que terminara a guerra, outubro, o experimentador renasce. Em estudo comparativo cronológico, temos que não se passou um ano ou nem isso, entre a vida imediata passada e a data de nascimento atual. Por outro lado, a atemporalidade da hiperdimensão cosmológica viabiliza um sem número de experiências, e um realinhamento cósmico completamente transcendente de toda noção de tempo e espaço da Terra, viabilizando renascimentos instantâneos ou hiper-rápidos, se comparar os tempos. O experimento com isso evidencia que existe uma gama de renascimentos que não obedecem às leis de permanência intermissiva, como nas conhecidas colônias espirituais ou extrafísicas, relacionadas ao tempo cronológico de décadas ou séculos ou de uma vida temporal proporcional a uma vida humana, ou seja, de 70 a 80 anos de permanência intermissiva.

O experimento evidencia que quando a procedência é da hiperdimensão cosmológica e o espaço-tempo sendo outro, unificado e atemporal, o tempo que vale é o da calibração cósmica, tempo cosmosubjetivo de natureza psíquica e determinante do momento em que a consciência passará pelo densificador e ressomará quase que instantaneamente.

Esta categoria merece incluir o que chamamos de astroparapsicologia, mas deixaremos em categoria específica.

Categoria 4: Conselhos Cosmológicos.

Os experimentos, especialmente o primeiro, evidenciou a existência de espécie de assembléia, reunião, em algum tipo de conselho cósmico. Nomeamos a esta realidade de “Conselhos Cosmológicos”. Temos que algumas de suas funções são:

  1. Responsabilizar-se pela calibração do sistema solar e pelos processos de cosmoengenharia.
  2. Responsabilizar-se pela logística integrada da palingenesia ocorrente no sistema solar e suas relações com as nações interestelares e intergalácticas nos processos de fluxos de viagens interdimensionais, de ressoma e dessoma e períodos entre-vidas, em uníssono, obedecendo às medições da calibração integrada do sistema solar, especialmente ao monitoramento contínuo das atividades do Sol, em relação aos maxissistemas mais amplos, como galáxias, etc.
  3. Controlar de forma uníssoma as atividades do Sol em relação à vida do sistema solar e aos processos da calibração e suas relações com a palingenesia.

Algumas das características do Conselho e seus membros e para futuras pesquisas e confirmações destas informações por mais projeciólogos e parapsicólogos experimentais:

  1. O Conselho é formado por consciências extrafísicas de aparência extraterrestre, fugindo completamente do fenótipo humanóide tal como somos aqui, da Terra.

  1. O nível de evolução de seus membros está além daquilo que podemos compreender, em cosmo-discernimento, cosmo-ética, amorosidade pura ou amor cósmico, hiperlucidez, serenidade contínua, e assim por diante.

  1. O conselho se reúne periodicamente e extraordinariamente, em casos importantes, como: a preocupação serena com as atividades intensas do Sol e suas relações com a Terra, superpopulação e formas de manter a calibração do sistema Solar em harmonia através da colonização de Saturno por consciências extraterrestres vindas de fora do sistema Solar e transportadas pela nave-mãe e comandadas por uma consciência extrafísica da alta evolução, superior até mesmo os membros do conselho. A nossa situação evolutiva, enquanto consciências, aqui, Fernando Salvino e Guilherme Kilian, se compararmos aos envolvidos nos processos de calibração, é como se fôssemos auxiliares de servente de pedreiro na construção de uma cidade inteira e, os membros são os engenheiros que são comandados pelo engenheiro-chefe, que só é chamado em casos específicos e reside fora da cidade.

  1. O comandante da nave-mãe tem aparência mais para humanóide, por outro lado, apresenta-se com roupagem astronáutica, com capacete e botas brancas. A dimensão onde vive tal realidade, pela informação, é paralela, como se fosse num trânsito em buraco de minhoca continuamente, tal como um metrô fica transitando em sua rota sem alterar de zoneamento. A característica da psicosfera do comandante é impressionante, apresentando uma aura de lucidez cósmica, consciência de vida galáctica vivendo tão só nos espaços siderais transportantando para cá e para lá consciências dentro da palingenesia interestelar e intergaláctica. Neste espectro de realidade, evidencia-se experimentalmente o contato direto com as psicosferas cósmicas de tais consciências.

Categoria 5: Calibração Cósmica.

Diante de tudo que expomos nesta investigação, evidencia-se que a calibração cósmica é o procedimento de cosmoengenharia, realizada pelas consciências da equipe dos Conselhos Cosmológicos responsáveis pela sincronização cosmológica-astrofísica-palingenética de forma geral, ampla, ad infinitum. Esta sincronização, embora seja difícil colocar em palavras, é multidimensional, e unifica continuamente as realidades da consciência, energia, astros, espaço-tempo e evolução. Por outro lado, a experiência não evidenciou a presença de maquinário avançado para tal monitoramento, parecendo que o monitoramento é realizado por potentes processos parapsíquicos de cosmo-escala, em conhecimento direto pelo holocampo, leitura magnética direta e uso de parapsiquismo num nível inimaginável para nós, algo como um cosmo-scanneamento contínuo.


Categoria 6: Extraterrestrialidade.

Os períodos intermissivos, como dito acima, fomenta a aparente extraterrestrialidade, realidade esta já operante de forma pacífica na hiperdimensão cosmológica e, ainda precária, na Terra, onde ainda se duvida da evidência da teoria dos universos habitados. Em ambos experimentos evidencia-se a aparente procedência extraterrestre prévia à vida humana atual de ambos pesquisadores, o que por extensão, centenas de milhares de cientistas que associam-se às ciências avançadas podem também ser caso de origem extraterrestre imediata. Por outro lado, a consciência evidencia-se como realidade que transcende espaço-tempo, assim, noções como extraterrestre ou terrestre, fora ou dentro, acima ou abaixo, são somente abreviações de uma realidade que não podemos ainda compreender. O mais calibrado é afirmarmos que não somos nem extraterrestres nem terrestres, somos sim, consciências cósmicas vivendo num cosmo unificado cujas noções de espaço-tempo e cronologia variam de acordo com o espectro temporariamente habitado.

Categoria 7: Parapsiquismo.

O parapsiquismo apresenta-se como mais um fenômeno do holocampo cosmológico associado às diretrizes do NIAC e de posturas científicas retilíneas dentro da função maior do grupo e sua tarefa existencial, restrita às investigações avançadas da consciência. A consciência amparadora informante mediunicamente, no segundo experimento, através do médium Kilian, salienta a necessidade de mantermo-nos no caminho independentemente da opinião pública a respeito das investigações. O campo no momento da comunicação estava hígido e amparado, energeticamente sereno e pacifico. Transcomunicação.


Categoria 8: Amparabilidade Cósmica.

A amparabilidade se fez presente, em alguns momentos de forma direta outros na forma de presença energética salubre no ambiente, sereno e pacífico. Em um único momento, houve a percepção direta de presença de consciência extraterrestre extrafisica, no campo, alterando-o para freqüência alta, de natureza cósmica, cuja sensação foi de pertinência universal e cosmoirmandade.


Categoria 9: Astroparapsicologia.

Esta realidade é de dificílima explicação. Colocamos o nome de “astroparapsicologia” para diferenciar da “astrologia”, ramo ainda místico do que queremos esclarecer aqui. A astroparapsicologia é a realidade cosmológica unificada, associada à palingenesia e a evolução das consciências de forma geral, intimamente ligadas à calibração cósmica de determinado sistema e ao tempo cosmológico e aos ciclos palingenéticos, o “ir e vir” das dimensões e as transmigrações de outros planetas, galáxias e outras orbes do cosmos. É a relação entre a astrofísica com a parapsicologia de forma direta, dentro da ótica da evolução da consciência, a relação do espaço-tempo, as múltiplas dimensões do universo e o momento do renascimento, a data, o país, a sincronia de campo de energia, o impacto magnético do ciclo ressoma-dessoma, e os procedimentos cosmológicos da calibração, realizadas pelos Conselhos Cosmológicos ou de Cosmoengenharia.

Assim, os experimentos evidenciaram a unidade entre o psíquico, a cronologia e os momentos dos astros, os astros e seus campos magnéticos, as datas de nascimento, a galáxia e assim por diante, numa sincronia indivisível. Dentro de uma cosmologia psíquica ou consciencial, e das noções de calibração cósmica, temos que o tempo pode ser definido enquanto o momento de ocorrência de cada fenômeno de acordo com a calibração cósmica.

Assim o diagnóstico deste momento evolutivo, a decisão e o momento de reencarnar, como isso ocorre em nível planetário (7bilhões de consciências ressomadas + as que vivem na orbe paratroposférica da Terra), dos demais planetas, como a recente ocupação de Saturno por consciências extraterrestres (de acordo com o experimento), as relações destas ocupações, transmigrações, fluxos interdimensionais e tudo isto associado ao tempo e suas conexões com os renascimentos, momentos de entrada no útero, o tempo da gestação, o tempo de vida de cada pessoa, o momento da dessoma... isto tudo em conjunto, sistemicamente, associado aos astros, a atividade do Sol, e a tudo tomado em conjunto, sincronicamente e simultaneamente, multidimensionalmente orquestrado e alinhado. Todo este processo obedece a uma hipermatemática cosmológica e consciencial que podemos chamar aqui de astroparapsicologia. É também baseado na astroparapsicologia que a equipe de cosmoengenharia opera a calibração cósmica do sistema solar.

O processo é tão avançado que faltam palavras para conseguirmos traduzir e trazer aqui todas as informações.

Categoria 10: Vida e Evolução.

Com isso temos que a vida e a evolução é uma realidade totalmente amparada cosmicamente por consciências de alta confiança, benevolência e discernimento, onde podemos confiar completamente de forma a nos entregar mais no fluxo da vida e da existência sem tanto medo e com mais confiança. O experimento mostrou que embora estas consciências orientadoras da evolução estejam focadas em suas atenções nos fenômenos cosmológicos e evolutivos amplos que abrangem múltiplas dimensões, consciências e conexões entre sistemas e sistemas, e não nos interesses egóicos dos pedidos de socorro das consciências na Terra, carentes de atenção narcísica em geral ou carentes de atenção focalizada em determinados problemas justos de ordem íntima, seus atos demonstram profunda benevolência e amor num sentido cósmico, fraterno num espectro universal.

Síntese geral

O Cosmos é e está completamente sobre o controle hiperlúcido das consciências orientadoras da evolução através de uma espécie de cosmoengenharia consciencial-astrofísica, astroparapsicológica, omnigaláctica e integrativa, parapsíquica e holodimensional, avançadíssima, benigna, onde planetas, galáxias, astros, fenômenos, consciência, evolução, palingenesia, tudo está fundido numa unicidade cosmológica inteligente.

VIII – Das Sincronicidades pós-Experimentos

Após o primeiro experimento, duas notícias seguiram completamente associadas ao acesso:

1. Notícia veiculada na Folha de São Paulo, informando as recentes atividades intensas do Sol e repercussões associadas à Terra.

2. Notícia veiculada na Folha de São Paulo, informando a recente descoberta da sonda da NASA sobre possibilidade de habitabilidade em lua de Saturno

Após o segundo experimento, houve evidência de comunicação mediúnica onde a inteligência theta comunicou a informação de que mais notícias seriam publicadas relacionadas com a pesquisa. Em seguida ao experimento fora publicada uma notícia contundente:

1. Noticia veiculada na Folha de São Paulo, informando a recente descoberta da NASA de que na Via Láctea tem bilhões de planetas potencialmente habitáveis.


IX – Das Hipóteses para Investigação Futura

1. Até que ponto o acesso retrocognitivo em espectro holomnemônico cosmificante em condição atemporal da consciência extrafísica evidencia projeção de mentalsoma ou semi-projeção em momento presente, confundindo passado com o presente, devido ao tempo simultâneo das hiperdimensões?

2. Ou a atemporalidade atravessa fatos futuros, por exemplo, 36 anos depois, do fato rememorado? Como a informação da atividade solar estava sendo veiculada no conselho 36 anos antes da notícia veiculada no jornal, após o experimento? Tratou-se de retrocognição ou de experimento presente? E a sensação interna de passado, como fica?

3. O que houve foi retrocognição ou simulcognição, ou reunindo aspectos de dois fenômenos integrados, produzindo outro fenômeno psi, ou a retrosimulcognição?

4. Até onde a astrologia tal como organizada pelos saberes no planeta podem ser aproveitadas como sistemas confiáveis para o mapeamento da calibração aplicada na personalidade cosmológica?

5. Teria a memória dois espectros atuando em sincronização permanente, o espectro holomnemônico e o atemporal (memórias do hiperespaço cosmológico) e ambos em sincronização cerebral?


X – Das Considerações Finais


Desta forma a experiência de retrocognição caracterizou-se mais ampla que a proposta inicial, estando mais no espectro de acesso ao holocampo cosmológico do que simplesmente indução laboratorial de retrocognição visando determinado fim. Assim o fenômeno psi se mostra novamente, na diretriz de Hernani Andrade, como fenômeno com extrema dificuldade de controle quanto ao espectro de abrangência de sua manifestação. Assim, isolar o fenômeno psi é praticamente inviável.

O rumo da pesquisa se altera após os dois experimentos para simplesmente “acesso ao holocampo cosmológico” através de vários métodos, incluindo a projetabilidade pelo mentalsoma, visando a Cosmoalfabetização.

Os experimentos alcançaram o objetivo inicial de responder a pergunta central de pesquisa:

O que houve no último período entrevidas para que a atual vida pudesse ser tão diferente das anteriores?


A pergunta fora integralmente respondida ao longo do experimento e deste trabalho.


XI – Das Referências


Em construção.

OS CEGOS VÊEM ( NO ESCURO)!!!


OS  CEGOS  VÊEM ( NO ESCURO)!!!

POR GERALDO SARTI
IPRJ LAB/ABRAP/NIAC/LGVE/ PORTAL DA PARAPSICOLOGIA/IPPP/REVISTA CONSCIÊNCIA/PARAPSICOLOGIA E CIÊNCIAS MENTAIS PPSI/ESPELHO DAS ERAS

JUNHO DE 2012



Temos insistido em teorizar que a percepção verdadeira é extra-sensorial. A descrição média da realidade sensorial, funcionando com pequeníssimas incertezas quânticas, nos ilude e, inicialmente, os efeitos quânticos no espaço-tempo parecem ser superados pela mistura  de muitos deles, como na física newtoniana, relativista ou local.

Como a onda quântica não está localizada e pertence à dimensão mental, seu efeito está difuso e é pura informação que se apresenta nas mentes difusas. E globais ou  holísticas, como  a nomenclatura moderna exige.

Assim, como tudo o mais, a visão sensorial é uma decoerência  ou localização da visão difusa, informacional  e não-local ou extra-sensorial.

Para o pseudo-cego, que não está iludido pela percepção sensorial média, a visão é absoluta e plena, podendo ser diferente da nossa que julgamos ter. Nossa alienação não é compartilhada por ele, que pode ver “tudo do lado de fora”.

Talvez eles possam ver o que quiserem, mesmo dentro de uma incerteza binária intrínseca da informação, como positivo ou negativo. Isto também é decisório, como sim ou não, etc. É a chamada superposição coerente da Física Quântica ou Estado de Gato

A eles, é dado , com pureza,  o direito de escolha, que a nós é difícil ou impossível, dada nossa fragilidade , alienação e imperfeição.

A visão global do pseudo-cego, a quem  chamamos de  “cego”, apresenta a séria dificuldade de conviver com a visão média , mediana. Assim ,  nós atrapalhamos a vida deles e quanto mais fizermos para melhorá-la deterministicamente, maiores serão suas dificuldades,

 Métodos alternativos devem ser postos em ação para facilitar-lhes a vida e para aprendermos com eles . Por exemplo, facilitar a comunicação  ou a conexão existente  naturalmente entre eles ou lhes proporcionar, com investimentos pesados,  instrumentos para suas realizações no meio convencional , através das quais iremos aprender de novo, re-aprender e vencer nossas próprias inibições latentes.  

Parece que “focar” sua atenção sobre alguma atividade extre-sensorial que lhe seja prazerosa torna-se sempre indispensável para sua localização individual no complexo informacional em que deverá se encontrar. Não precisa ser nada complicado. Às vezes, brincar de conexão com seu cachorro é o bastante. Ou praticar visão dermo-óptica. Ou desenhar e melhorar o complexo acelerador de partículas, o LHC, o Grande Colisor de Hádrons entre Paris e Bruxelas. Ou ler nossas mentes. Ou criar. Etc., etc...

Mesmo que ele próprio, o cego, não tenha esta opinião, iludido que esteja  pela opinião (ou desejo) geral de que ele seja um “deficiente”.

Assim, a visão do cego é a de quem sabe e escolhe. A nossa, é a da ignorância e a da vaca, termo usado em realidade virtual para significar que se é comandado por outros e sempre dependentes intrínsecos  das decisões alheias.

Então,  não devemos esquecer que , ao contrário da maioria de nós, “ os cegos vêem no escuro”.