Construindo
e Experimentando a Bobina Caduceus
Por Geraldo Sarti
e Guilherme Eduardo Kilian
e Guilherme Eduardo Kilian
Nas pesquisas que viemos realizando, relacionadas e
direcionadas a finalidade de concretizarmos o Projeciotron (Maquina de indução
de projeção astral), tivemos a necessidade de estudar um pouco de eletromagnetismo.
Pesquisas fluindo e nos deparamos com esta curiosidade chamada Bobina Caduceus
que nos foi apresentada pelo colega Felipe Mansoldo. Esta bobina foi
desenvolvida somente na década de 1950. Bobina em que há a anulação de campos
por funcionar com forças contrarias, e acredita-se que gera vórtices, que
quebram a simetria da realidade. Steven Gibs acredita e divulga que ela pode
auxiliar a gerar projeções astrais com viajem no tempo.
A primeira bobina que montamos apenas havia fio enrolado em
sentidos contrários (se anulando) de forma aleatória, sem simetria alguma,
ficou parecendo um quibe (risos). Tendo como base do enrolamento um bastão de
ferrite. Com esta bobina conseguimos um efeito de alteração em um relógio,
fazendo-o girar no sentido horário e também no sentido anti-horário. Funciona
mesmo com um relógio parado (sem carga na pilha), e também funciona sem a
presença da pilha no relógio.
A segunda bobina, agora bem elaborada, tendo como base um
tubo de papel rígido, do miolo de um tubo de papel alumínio de cozinha.  Com o fio simetricamente enrolado, cruzando
perpendicularmente a 90° como manda o figurino. 
Também funcionou a alteração no relógio, ainda não fiz muitos testes,
porem já constatei que causa alteração no relógio, ao aproximá-lo do exterior
do tubo, e também ao introduzi-lo no interior do tubo.
Nas duas bobinas foi utilizado uma fonte de 10 volts, ligada
a energia elétrica. 
Agradecimentos especiais ao amigo Marcus R. v. Z. Kress,
Tec. Em Eletrônica e Tecnólogo em Automação, por auxiliar na montagem da
primeira bobina, e por emprestar a fonte.
As duas bobinas podem ser vistas no youtube:
e neste pode ser visto o relógio em sentido horário e anti horário com
a primeira bobina:
USO DE PSICONS-FÒTONS COMO TEORIA DA BOBINA CADUCEUS
 Aplicaremos, à bobina Caduceus, a mesma teoria base
utilizada no entrechoque  de fótons  em linha, 
como entrechoque de psicons-fótons.
É, a princípio, bastante razoável, que o conhecido choque de
elétrons – pósitrons, com spin ½ e que resulta em fótons, com spin 1, possa ser
ampliado ao entrechoque de fótons, com produção de uma partícula de spin 2, no caso
o Gráviton.
O choque fotônico,  em
Caduceus, dá-se  perpendicularmente, e
não em linha, como  feito anteriormente.
O psicon-fóton tem spin 1 a superposição quântica dos
mesmos, no caso choque, deverá produzir uma função  de  ( Ψ
± )2, sendo  Ψ = exp  ± ik ( x3 -  ct ) .
A velocidade v = é a da 
luz ( fóton). No psicon- fóton ic = 
n c, sendo n real entre √3 e  2 
Sabidamente,” i “ é o spin 1, o que , no psicon,  é a rotação da estrutura do espaço-tempo tridimensional
a um 4D- espaço-tempo, igual  a uma  hiperdimensão 
espaço-temporal.
Então, o choque entre eles produz  “ 2i “, ou Gráviton.
Efetivamente, Ψ2 =  exp 
2ik ( x3 – ct ).
Pode ser observado que estas 
potências  2  não estão sendo aplicadas  ao módulo de Ψ, contrariando Born.  Assim, para a normalização do produto no
intervalo de espaço-tempo que se considerar,   
 (Ψ+)2 = (Ψ-)2 = - 1.
Naturalmente, Ψ = i      
(hiperdimensional)
No choque 
Caduceus,  há necessidade de
linearização dos Psicons-fótons, o que é obtido com eliminação  da 
incerteza  ondulatória , com k =
1, 2,  3, 4,.....  e aplicação da comutação [ x, p ] e  [ t, E ] a Ψ+ e a  Ψ-. Tais comutações, ± i ћ,  somadas, fazem com que  [ x, p ] = 0 e  [ t, E ] = 0, isto é,  as quantidades físicas x( espaço), p  ( quantidade de  movimento linear), t (tempo) e E ( energia )  , passam a ser conhecidas simultaneamente,
isto é tornam-se lineares ou locais, o que não seria possível ondulatoriamente
ou não-localmente ( princípio da incerteza de Heisenberg).
O Leitor deve reconhecer que a multiplicação de expoente de
Ψ por  ћ, não altera em nada as
características ondulatórias do Psicon. Ћ é a constante de Dirac e pode ser
considerada como  unidade de ação que
multiplica a estrutura espaço-temporal. Ela é expressa em um pequeníssimo valor
de erg. seg, da ordem de 10 – 27.
 Apenas por
curiosidade, como a incerteza é equivalente a este valor, os objetos  macroscópicos como o sol, por exemplo, são
admitidos estarem localizados aparentemente e por um longo tempo, com
baixíssima incerteza,  isto é,
localizados no espaço-tempo, quando, em verdade, não estariam. O universo
então,  deixaria de ser determinístico e
passaria a ser probabilístico ou médio , em si. Mas, esta funcionalidade
determinística seria quanticamente gerada pelo observador e sua observação. Claramente,
isto  envolve a mente dele(s) e seu(s)
desejo ( s) de  Realização  e de manutenção do(s)  seu(s) Egos. Daí nossa utilização
extensa  dos Psicons, mentais, como elementos  sintático-simbólicos ou conceituais, responsáveis,
formalmente, pelos fenômenos PSI,  que
são mentais , como tudo o mais que pensarmos ou 
em que acreditemos existir materialmente.
 Bem, como  p = ћ k  
e   E = ћ k c =  ћ w, sendo w a frequência angular do
psicon-fóton, tem –se que 
Ψ = exp i ( px3 – ET ) 
Ainda, como o choque fotônico na bobina Caduceus é
perpendicular, um dos Psicons-fótons deve estar rodado de 90° em relação ao
outro. Entâo, o entrechoque, ou superposição fica:
iΨ2 = - i
Ao invés de adicionarmos uma variável oculta não-local de
ação  mecânica  como fase do Psicon-fóton , do tipo iS/ћ ,
como fez Bohm,  ou como caso  quase clássico ( clássico  no limite ћ→ 0 ) de Landau, vamos  colocá-la como uma variável pertencente ao
próprio espaço-tempo.
Neste caso,  após a
linearização por anulação da incerteza , 
2 i S  = -1, com  S = Nћ, 
N sendo um número real.
Para simplificar, vamos fazer  N=1, isto é, 
S = ћ.
Em conseqüência,
2iS =  2mnc2t
= 2 ћnwt.
Novamente, com spin = E/ w , tem-se spin =  2ћ 
(gráviton), pois  ћw = Et = ћ v,
com k = 1.
Estas operações efetuadas sobre o psicon-fóton- partícula é
idêntica á da eliminação das hiperdimensões 
espaciais  na Teoria da
Relatividade Geral e manutenção apenas da dimensão  ct, com a qual  pode-se atingir nossa conhecida gravidade 3D
com uso do potencial newtoniano de gravitação, com o limite clássico da
velocidade  da luz c.
A análise do resultado obtido revela que a ação mecânica S é
negativa, isto é, 2iS =  - 1 = Et, e
envolve o gráviton.
Assim, pode-se concluir, dentro desta lógica, que o
experimento com a bobina Caduceus  pode
conduz ir, dependendo das participações de E e de t em S negativo
---Produção local de movimento antigravitacional
---Produção local de alteração temporal, incluindo a
reversão temporal.
Os sólitons,  posteriores ao pico de energia do Caduceus,
podem ser considerados  como provenientes
anti-inerciais sobre a antigravidade, produzidas pelo próprio espaço  e sua possível ação positiva, inversa  à da anti-gravidade produzida na  dimensão ct. De certa forma, a introdução de
ferrite  no Caduceus oco , embora não
altere a análise teórica feita,  pode 
provocar um  desalinho
espinorial  no próprio núcleo e  os sólitons 
surgiriam como oriundos da anti- histerese do núcleo,  devida ao ferromagnetismo   eletrônico que não tenha sido removido  dele mesmo. 
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