domingo, 30 de janeiro de 2011

REPRESENTAÇÃO PSICÔNICA DOS CORPOS DA PROJECIOLOGIA



Por Geraldo Sarti e Guilherme Eduardo Kilian
 NIAC/ABRAP/IPRJ/IPPP/Blog KilianPPSI
Janeiro 2011




Atenção: Os significados dos símbolos físico-matemáticos vêm ao final do texto.





De uma maneira geral, do ponto de vista projeciológico, os corpos são representáveis por SOMA, PSICOSSOMA e MENTALSOMA. Corpos ou então Veículos Holossomáticos (Waldo Vieira, PROJECIOLOGIA), veículos de manifestação da consciência, ou seja, os meios ilusórios criados por nós (consciência , self, espírito) através de uma auto-psicocinesia modeladora no caso dos corpos “soma” e “psicossoma”; porém o “mentalsoma” não tem forma e apresenta-se didaticamente apenas como um “núcleo energético”.

Ainda, em geral, os corpos, do ponto de vista Psicônico, são representáveis, como será visto a seguir, através da expressão matemática de onda plana complexa:

PSI= exp ik(x-vt) PSICON ONDA

Naturalmente, PSI é uma função exponencial cuja potência se expressa como a estrutura do espaço tempo (x-vt), acrescida do fator ondulatório k, que transforma a estrutura linear e plana do espaço-tempo em uma estrutura de onda.

Se chamarmos qualquer estrutura linear do espaço-tempo por X, Tem-se:

PSI=exp ikX

Na estrutura física X é possível concentrar-se o elemento Massa ou corpo M, de tal forma que a função psicon passa a ser:

PSI=exp ikM

Tem-se uma onda expressa pela massa, matéria ou corpo M dentro de X. Deve ser salientado que em Física Quântica o número k , o quantum de massa, na passagem para a Relatividade, assume valores no intervalo [0,1), quando quântico e 1, quando relativístico. Neste último caso, a incerteza ondulatória deixa de existir e a Massa ou Corpo M está perfeitamente localizada.

Diz-se, então, que a Relatividade é uma Teoria Local e a Física Quântica, uma Teoria Não-Local.

Ainda, a expressão de PSI é matematicamente representada pela combinação linear de onda cosseno e onda seno, na forma complexa a seguir:

PSI= cos kX + isen kX

Ou, como já visto:

PSI=cos kM + i sen kM

Adotando nova simplificação expressional como sendo kM= Â, onde  é um ângulo que vai da dimensão 1 à dimensão 2, isto é, que varia de 0° a 90°, têm-se três situações distintas:

Â=0° Dimensão 1 cos  =1 REAL

Neste caso, obviamente, isen Â= i sen 0°= 0 A dimensão 2 não existe.

Na segunda situação, verdadeiramente complexa,ter-se-á :

0°< Â< 90°, isto é, o ângulo Â= kM está entre 0°, a 1ª dimensão, e 90°, a 2ª dimensão.

O Psicon fica, então:

PSI= cos  + i sen  Situação intermediária entre o REAL e o IMAGINÁRIO

Em terceira instância, o ângulo  terá 90°, o cos  =0 e o sen Â=1. Automaticamente vem:

PSI=i PSICON “i”

Nós não devemos perder de vista que queremos representar Psiconicamente o SOMA, O PSICOSSOMA e o MENTALSOMA.

Temos visto que o ângulo interdimensional  é igual a kM. Apenas como exemplo, vamos salientar que se Â=0 , não necessariamente M será 0. Mas,o produto kM é que será zero, isto é, k é que será zero.




Então, se Â=0, k=0 , ao chamarmos o ângulo  de EGO e supusermos ser ele, o EGO, representável por uma onda complexa Psicônica, as três situações apontada antes serão:


Â=0, 1 dimensão REAL passa a ser EGO=0 Corpo= M

Pode-se dizer que esta descrição da Realidade em 1 dimensão é a de corpo biológico ou SOMA com EGO zero.

A descrição mista de PSICOSSOMA, com um corpo ou EGO interdimensional Psicônico passa, a referir-se à situação em que o EGO está entre zero e 1. Isto, entretanto, poderá ser feito unicamente considerando a igualdade real assumida  =EGO = kM. Mantida a matéria ou corpo M constante, à medida que k aumenta, o EGO, psicológico, aumenta até o limite em que, necessariamente, o EGO estará na hiperdimensão em relação à matéria REAL M. Ou, quantitativamente, quando  aumente, a participação do EGO vai-se tornando maior em relação ao mesmo corpo, até que EGO= M. Neste caso limite, a mesma análise psicônica revela, mais acertadamente, que i EGO= i M.

E o terceiro plano projeciológico, o MENTALSOMA, seria, psicônico-relativisticamente, o mesmo que termos k=1 e PSI = i (Hiperdimensão).

A expressão mais exata desta situação será;

PSI= i EGO= i M já que , neste caso, o ângulo  = 90° é tal que Â= EGO = M

De certa maneira , estes resultados parece concordarem  com a expressão real em série de Taylor, conhecida dos matemáticos, em que sen(Â) ou  sen(kX) ,quando o número de termos em série de potências de (kX-M),cresce indefinidamente e a convergência ocorre para k X= M.
O Leitor deverá considerar que toda esta abordagem entre a dimensão 1 e a dimensão 2 poderá ser matematicamente generalizada para quaisquer dimensões consecutivas como, por exemplo, para quaisquer símbolos da 4ª dimensão + tempo simbólico que, a princípio, possam ocupar posições na estrutura Real do espaço-tempo, em nosso caso, a estrutura tridimensional + tempo real.

Acreditamos que, do ponto de vista projeciológico, o sinal positivo de “+” possa representar aquilo que os indivíduos em projeção astral chamam de” Cordão de Prata “e que liga o PSICOSSOMA ao SOMA. Embora o processo de elevação projetiva seja contínuo, com possíveis modificações graduais no aspecto do Cordão, a entrada total do corpo M na hiperdimensão excluiria a presença do corpo intermediário PSICOSSOMA entre o MENTALSOMA e o SOMA.OU, dito de outra forma, a análise psicônica extingue, neste caso limita, o próprio “Cordão de Prata”, ao invés de substituí-lo pelo “ Cordão de Ouro “.

Finalmente deve ser acrescentado não ser possível a transformação matemática, física, geométrica e lógica de uma dimensão abaixo para uma dimensão acima. Sob esta visão científica, apenas o contrário é possível. No entanto, a análise psicológica mostra que a evolução individual pode ser observada como a libertação paulatina da matéria, ilusória sob a investigação “fria” da Geometria, da Lógica e da Física.
O investimento libidinal ou ressexualização (Fernando Salvino) passa a ser o Link para baixo, o LINK biológico e afetivo-emocional que parte de cima para baixo.Neste caso, parece que a evolução, como um todo,seria o retorno ou tendência ao DESLINK entre o ilusório da Realidade, que se nos apresenta como nossa própria representação criativa. Alguns pensadores clássicos e conhecidos concordam com isto: Lévi-Strauss, Freud, Lacan e o próprio Jung, assim como o físico Goswami, assumiram, claramente, esta conclusão como conseqüência inevitável, cada qual em seu campo de estudo.
A descrição da Consciência como a relação Imaginária e afetiva com a Realidade poderá também ser compreendida ao entender-se que Psicons fora de fase somam-se para produzir “pacotes” probabilísticos com incerteza e indeterminação quânticas,e que descrevem a própria Realidade, mesmo como pacotes transcendentes (Goswami) e mesmo antes da formulação de Schroedinger, intrinsecamente determinística ( Hawkings)e que admite a Matéria como parte das suas equações( Landau-“ Mécanique Quantique”- MIR).


Anton, no terceiro livro da trilogia "O Reino das Sombras”, descreve, com inaudita propriedade e fácil entendimento, o que estamos dizendo aqui com utilização de elementos expressionais mais a gosto da ciência: “- Lamentável é reconhecer que, mesmo entre aqueles que pretendem ser os seguidores do Cordeiro no mundo, vemos a grande maioria hipnotizada pelos encantos, conceitos e desinformações expressas através da televisão, do rádio, da mídia impressa e eletrônica. Aguardemos o amadurecimento dos homens residentes do planeta Terra, a fim de que possa ser dissipado o maia – a grande ilusão da alma, segundo o hinduísmo, a ilusão insuflada aos sentidos pelo sistema vigente – e então os indivíduos acordem para a realidade que existe alem do véu da fantasia e da ilusão.”

Então, lembremo-nos;

REALIDADE = MAYA = ILUSÃO




ENERGOSSOMA—CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS




Inevitável é a menção à energia envolvida na projeção do corpo M e à sua relação concomitante com o EGO.


Este conceito-chave, como proveniente também adimensional do Self Coletivo, é a individualidade de cada um de nós.


Abstraídas as considerações sobre alter- egos, estamos admitindo que um EGO-CORPO M esteja , em determinado instante, mais ou menos, e angularmente, próximo ou afastado do Real.


Assim, o ângulo  deverá manter, ele próprio, uma referência permanente com o tempo, isto é, Â= Â(t), com dÂ/dt =0


Parece mais ou menos claro que a experiência projeciológica produz in situ , um processo que acompanha a humanidade,a sexualização do Self, vista, sob a perspectiva do projetor, como ressexualização ( como definiu o Dr. Fernando Salvino).


Sob esta óptica estamos , por conseguinte, fazendo com que


o fator ondulatório do Psicon, o quantum de matéria k, seja k= k(t).


Tecnicamente, a multiplicação deste fator pela constante de Dirac, que chamaremos Ћ, não vai modificar em nada a análise do corpo M, que agora será associado à freqüência vibracional “w”


Assim,


PSI= exp iЋk (x-vt).


Naturalmente, estamos estabelecendo a igualdade


Ћkvt = Ћwt = Et,


na qual E é a energia do Psicon.


Isto é a mesma coisa que atribuirmos,ao espaço-tempo, ao invés da massa M , sua energia vibracional Ћw.


No caso do Psicon, fica redundante concluir-se que


E= Ћw= Mc2


É o caso limite de k=1, devendo-se chamar a atenção que, neste caso,na 4ª dimensão,c4=ic3.Aplicando à igualdade anterior, vem:


E= Ћw= - Mc2


Toda a exposição geométrica- psicônica sobre o Corpo M poderá ser, pois, estendida à sua energia E.


Finalmente, na perspectiva física, deveremos introduzir o tempo real t e averiguarmos como variaria o Psicon com o tempo, para a experiência projeciológica.


Vamos fazer, então, dPSI/dt.


Utilizaremos a Equação de ondas de 1ª ordem de Dirac, em que foi criada a antimatéria, e a própria matéria, ao psicon PSI :


Neste caso, abandonada a análise espacial, virá;


- dPSI/dt = -iM0c2PSI


Resolvendo esta expressão originária de Dirac, acha-se:


Ћw =± M0c2


Esta expressão de igualdade é praticamente a mesma da obtida antes pela via geométrica, à exceção da massa em repouso M0, suposto o corpo em repouso.dentro daquela estrutura linear i(x- vt), à qual agregamos a constante Ћ de energia.Mais claramente, esta estrutura hiperdimensional pode ser escrita como:


(x4 - ivt) em que iv= v4 = nc, n qualquer


Esta velocidade não é afetada pela variação temporal real, pois é independente do tempo. É geométrica. Assim, a construção de um Psicon variável no tempo real, pode ser adaptada à expressão Ћw da energia.E.


Como visto, o elemento “i” vem aplicado, no caso da Equação de Dirac, à energia de M0, de sorte que, quando derivada em relação ao tempo real fica:


d(iЋkvt)/ dt= idk/dt Ћv= iЋdw/dt=- iM0c2


Claro que, cancelando os “i” vem:


E= dk/dt Ћv= Ћdw/dt= - M0c2


este resultado concorda plenamente com a suposição de um EGO ou  que varia no tempo real como k , isto é, dÂ/dt ≠ 0.


Na expressão obtida da energia, dividindo- se igualmente por M0 e, sendo k o quantum de massa, tem-se uma densidade de massa μ, tal que:


µ =k/M0 k, de 0 a 1, conforme já mencionado.


Entrando com a densidade µ da massa M0, ou simplesmente do corpo em projeção à hiperdimensão,com o aumento desta aproximação, medida angularmente pelo aumento do ângulo  ou, simplesmente, pelo aumento de k, e considerando-se o sinal negativo da energia E, conclui-se, por ser c uma constante (velocidade da luz), que:


1- Quando k aumenta, µ diminui


2- Quando k aumenta, w aumenta.


3- Quando k aumenta, E diminui.


Em outros termos, um corpo em projeção à dimensão superior vai-se tornando menos denso, menos energético e mais vibracional.


Esta análise concorda plenamente, nos parece, com as observações de projetores do corpo como Waldo Vieira e Fernando Salvino , e mesmo com a nossa intuição.


A equação de Dirac pode ser acompanhada nos desenvolvimentos espinoriais de vários textos mais ou menos complicados de Física quântico- relativista. Citamos a referência a seguir:


Berestetskii,Lifshitz e Pitaevskii-“Teoría Cuántica Relativista” MIR- Moscou-1971.


Os estudos sobre Projeciologia e sobre Psicons podem ser acompanhados nos sites abaixo:


http://www.parapsicologia-rj.com.br


http://www.guikillianppsi.blogspot.com


http://www.niac-psi.org.






Significado dos símbolos físico-matemáticos:


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

TZOLKIN MAYA e PSICON

Por Geraldo Sarti NIAC/ABRAP/IPRJ/IPPP/Blog KilianPPSI
e Guilherme Eduardo Kilian NIAC/ABRAP/Blog KilianPPSI
Janeiro 2011

Tzolkin:

Há 52 posições (quadrados faltantes na imagem abaixo) correspondem a portais energéticos no calendário, dias nos quais pela posição orbital dos planetas ao redor do sol, refletem maior quantidade de energia para a Terra.
O tear Maya (Tzolkin) representa um momento no tempo, uma constante galáctica de 260 dias, que se repete eternamente. Com sua interminável ronda de permutações. Em física existe a tabela periódica dos elementos, que é uma lista de todos os elementos. Do Hidrogênio ao Urânio, incluindo todos os elementos raros, seu peso atômico e seu numero de isótopos. É o que forma a terceira dimensão. O Tzolkin é a tabela periódica das freqüências alem da terceira dimensão.



Assim como existem 144 elementos, existem 260 freqüências galácticas. Todo som, toda luz, toda energia, toda informação é uma freqüência, uma vibração com um comprimento de ondas. Toda freqüência que vibra um período de tempo pode ser mostrada em um gráfico. Podemos dar a ela uma forma que é modulada dentro do Tzolkin. Em outras palavras a matriz matemática contida no Tzolkin é muito mais que um simples calendário lunar. Pode conter qualquer vibração e dar-lhe uma forma, desde o ódio ate o amor, passando por nosso código genético ate a luz ultravioleta.


Nosso código genético ou DNA que contem a informação para dar forma as células que vão se desenvolver como um ser humano, tem sua própria estrutura vibratória, nossos genes vibram. Essas estruturas tem seis partes que se juntam para criar a dupla hélice torcida que todos associamos ao DNA. É muito parecido em forma com o que vemos no Tzolkin. O primeiro relacionamento quando duas pessoas se aproximam, ocorrem em suas formas de onda, elas se acoplam, se neutralizam ou não. A parte química sucede quando as formas de onda já se registraram mutuamente. A humanidade inteira tem uma única forma de onda, que se move e cresce no tempo, nosso planeta tem sua própria forma de onda, resultado de sua vibração particular. O sol também tem sua própria forma de onda, o mesmo acontece com o sistema solar em seu conjunto. A galáxia é uma grande forma, que contem todas as outras, ondas dentro de ondas, tudo em movimento dentro do oceano galáctico eletromagnético. Infinito numero de ondas, girando em seu caminho pelas geometrias do tempo, formas de pensamento, comprimentos de onda buscando seu caminho de retorno à fonte original, ou seja, “Deus”. Todas essas ondas são reguladas pela constante galáctica, o Tzolkin. Os raios de luz com diferentes números de ciclos, com diferente freqüência, matrizes que podem ser medidas ou moduladas pela matriz interdimensional do Tzolkin. Um tecido cósmico que se tece através das experiências produzidas pelos sentidos. Um raio tece a forma de onda de todos os seres do universo, com padrões geométricos, com formas de ondas reguladas pelas constantes do Tzolkin. O raio regula as freqüências de tal maneira para que as diferentes formas de onda se acomodem entre si, cada uma com sua forma particular, dessa maneira vai sendo tecida a tela cósmica do universo. Somos uma forma eletromagnética, e o reflexo da forma de onda interdimensional de todo o universo. Somos o todo e a parte. Quando estamos em sincronismo com as formas de onda, com os ciclos do sol, da lua, com as rotações dos planetas, fluímos com a vida. Encontramos a harmonia e o segredo de todos os ciclos do universo.

Para os Mayas tudo que existe é composto de partículas. Partículas que estão em continuo movimento e em constante vibração. Tudo que vibra pode ser representado em forma de onda. Toda forma de onda pode ser representado dentro da matriz de Tzolkin. Tudo quanto existe pode manifestar-se dentro dessa matriz matemática. Uma partícula pode ser entendida como uma parte constitutiva de um átomo. Um ser humano, um planeta, ou uma galáxia. Para entender melhor, pensemos que as partículas são como os atores de uma obra. Essas partículas em um momento determinado no tempo, ocupam um lugar localizado no espaço. O local no espaço e o lugar no tempo, o espaço-tempo, é como o cenário da obra onde as partículas se movem. Existem também forças ou energias que movimentam as partículas permanentemente no espaço-tempo, fazendo com que elas interatuem umas com as outras. Pensemos nessas energias ou forças como o roteiro que essas partículas ou esses atores devem seguir no cenário ou no espaço-tempo. Cada atuação é única e irrepetivel, e diferente de todas as outras atuações que se sucedem no cenário. Podemos dizer então que a obra é uma soma de todas as diferentes atuações. A obra também é influenciada pela interação de todos os atores com a platéia que por sua vez influi em cada atuação. Ou seja, a platéia como um espelho através do qual a atuação reage consigo mesma e com as outras atuações. Para os Mayas existem milhares de milhões de possibilidades para que essas partículas se configurem no espaço tempo, por isso para eles o universo é a soma total de todas as possibilidades. “Deus” é a soma total das possibilidades que todos os átomos, seres humanos, estrelas ou sóis podem viver, e as novas possibilidades que resultem do reflexo de umas contra as outras eternamente.

A matriz Maya Tzolkin é formada por 260 posições, 13 números por 20 glifos solares, 260 é uma fração ou uma proporção de 26 mil anos, tempo que dura um “dia galáctico” e é o mesmo tempo que dura um raio de luz ao viajar desde o centro da galáxia ate o nosso sol. Dentro do Tzolkin estão codificados todos os tipos de energia, matéria e vida, que podem se organizar com a informação divina. Se considerarmos a matriz do tzolkin como uma unidade e a repetirmos indefinidamente ate que voltasse pelo outro lado para colar-se adjacente a ela mesma, todo o universo poderia ser codificado nessa gigantesca matriz. Para os Mayas toda a criação existe quando se aglutina estruturalmente a matéria em uma serie de matrizes que suportam padrões de informação de origem divina. Matrizes entrelaçadas umas dependentes de outras, de uma maneira hierárquica orientam a propagação da existência.

As 260 posições da matriz do Tzolkin Maya estruturam os diferentes tipos de energia que se manifestam na terceira dimensão do universo, 4 campos cada um com 36 posições dão 144 elementos diferentes possíveis da matéria, dos quais 118 estão classificados pela ciência na tabela periódica química, 144 unidades de energia radiante, são formas distintas de energia denssificada, matéria que se organiza de acordo com uma informação de origem divina, formando a estrutura da matéria na terceira dimensão.

Dois campos, cada um com 16 posições de cada lado da “coluna mística”, representam 32 unidades de energia cristalina.
Dois campos nos locais centrais, cada um com 32 posições, dão os 64 aminoácidos, a energia genética onde esta codificada a informação humana, o DNA.
A forma física do ser humano é resultado da organização de luz e energia de acordo com uma informação codificada de origem divina. É o que produz a forma de onda de cada um de nós. Os Mayas nos deixaram o código da luz, em suas posições centrais esta escrito o código da vida, são 64 combinações possíveis de 4 aminoácidos básicos que tem a informação necessária para replicar a vida inteligente.
FONTE: Los Dueños Del Tiempo. Las Siete Profecias Mayas. Realizado por: Arcobaque Haus, Fernando Malkún. (Documentario)

TZOLKIN e PSICON

Efetivamente, as ondas que os Mayas desenharam nos seus Tzolkins são as própria ondas planas que nós chamamos de Psicons como os elementos estruturais da(s) mente(s). Pode ser verificado que elas são parcialmente imaginárias em relação à 1ª dimensão em que estão ondulando.

Isto é mais marcante ao observarmos a amplitude (máxima) destas ondas, o que ocorre a 90°.Como elas são representáveis matematicamente pelas expressões a seguir:

PSI= cos k(x - vt) + i sen k(x-vt) , quando k(x - vt) ,isto é, a estrutura do espaço- tempo expressa ondulatoriamente, for equivalente a 90°, então a amplitude do Psicon é somente "i".

Como toda a realidade está contida na "estrutura do espaço-tempo", pode-se inserir nesta estrutura qualquer elemento da Realidade, por exemplo, "matéria" M.

Então, se a representação ondulatória é intrínseca, em Física,como também representativa das partículas ou massas M, quando o Psicon atinge os 90°, resulta, simplesmente iM.

Matematicamente, foi demonstrado por Hamilton, que o Spin é o "i", o elemento matemático simbólico que liga a hiperdimensão à dimensão que a precede, como uma "hierarquia que não termina".

Claro que o mesmo raciocínio aplica-se às nossas 3 dimensões e à 4ª dimensão, que ficam ligadas pelo "i" como uma constante elástica universal, do tipo Sakharov, importante físico russo, que foi banido pelo sistema.

O Psicon "i" é o que Freud chama de Inconsciente, e qualquer símbolo agregado a ele pode ser projetado para a Realidade, mesmo que ela não exista. O contrário não é possível, por imposições de todo tipo que se quiser.Como diz o próprio Lacan, "o Símbolo" antecede a Realidade" e o Imaginário situa-se no registro do Simbólico.

Lacan tem frases como "a mulher não existe" e mesmo, a "Realidade não existe". Neste caso, a relação ou Link, que mantemos com o Real, seria ela própria o Imaginário. Deve ser acrescentado que esta relação deve ser emocional, isto é, o Link é emoção e a Culpa parece ser a emoção que dá negatividade, ou que gera a repressão, da emoção positiva. Por exemplo, "o ódio é a culpa do amor e deve ser reprimido.

A Relatividade Geral admite tipos infinitos de escolhas entre quatro dimensões. Estas escolhas são implícitas na definição da gravitação. A matéria não é elemento essencial dela.

As ondas dos Mayas poderiam ser senos e cossenos. A análise, mesmo desta ondas reais teóricas mostra que elas são Hiperlumínicas, taquiônicas.Ou , o que dá no mesmo,fisicamente impossíveis. Entretanto, toda a Física, toda a Geometria, toda a Matemática etc., utilizam-se delas, na maior "cara de pau". Depois dizem que não somos sérios, que o fenômeno PSI não existe, isto é, que eles são os donos oficiais da Verdade e nós, meros trapaceiros ou charlatães ou confusos loucos e vai por aí a fora.

Finalmente, os Psicons criam os senos e cossenos teóricos e também os "pacotes de onda" que são associados à realidade física, pelo princípio da complementaridade.

Mas, fica a interrogação em aberto: MAYA = ILUSÃO.



Finalizando

Tateando praticamente na escuridão, cada vez mais vamos fazendo conexões entre culturas e pontos de vista diversos, correlacionando com a ciência atual. Este é um esforço Hercúleo para trazer Luz às nossas consciências, e às consciências de tantos quantos se interessem com seriedade por questões profundas relacionadas com a evolução individual e planetária.



Encerramos com palavras de Anton (representante dos Guardiões superiores do primeiro escalão do comando planetário) extraídas do terceiro volume da trilogia “O reino das sombras”, pelo espírito Ângelo Inácio, psicografado por Robson Pinheiro:

“- Lamentável é reconhecer que, mesmo entre aqueles que pretendem ser os seguidores do Cordeiro no mundo, vemos a grande maioria hipnotizada pelos encantos, conceitos e desinformações expressas através da televisão, do rádio, da mídia impressa e eletrônica. Aguardemos o amadurecimento dos homens residentes do planeta Terra, a fim de que possa ser dissipado o maia – a grande ilusão da alma, segundo o hinduísmo, a ilusão insuflada aos sentidos pelo sistema vigente – e então os indivíduos acordem para a realidade que existe alem do véu da fantasia e da ilusão.”