Por Dr. Geraldo Sarti (MSc.)
Parapsicólogo, Psicanalista, Engenheiro.
ABRAP - Associação Brasileira de Parapsicologia
FEBRAP - Federação Brasileira de Parapsicologia
IPPP - Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas
Co-editor desta revista e editor do site:
www.parapsicologia-rj-com.br
Artigo originalmente publicado no site (clique aqui). 
ABSTRACT
We are introducing the first law of parapsychology, discussing it under 
multiple universe point of view and trying to make it true by a 
theoretical formulation. As as immediate consequence of the first law we
 present selection and repression of information factors and their local
 and false correlated psychosis and then we define the paranormality as 
an occasional opening in the repression factor
RESUMO
Introduzimos a primeira lei da parapsicologia, discutindo-a do ponto de 
vista dos universos múltiplos e tentando validá-la com uma formulação 
teórica. Como conseqüência imediata da primeira lei apresentamos fatores
 de seleção e repressão de informações e suas manifestações correlatas, 
psicoses locais e falsas, para então definirmos a paranormalidade como 
uma liberação eventual no fator de repressão.
INTRODUÇÃO
Não se pode afirmar ainda que a Parapsicologia já se constitua num corpo
 científico. Dependendo basicamente da observação da fenomenologia, das 
técnicas experimentais e da aplicação de testes estatísticos, ela 
ressente-se de uma teorização capaz de validá-la como ciência autônoma 
(o que a torna de natureza multidisciplinar) e de uma epistemologia que 
lhe seja apropriada.
Nossa tentativa neste artigo é a de esboçar um principio teórico que ao 
mesmo tempo em que se subjuga ao fenômeno parapsicológico e suas 
características, esteja igualmente apto a adaptar-se a uma 
reinterpretação de leis consideradas clássicas para criar a 
possibilidade de um melhor entendimento na apreciação de algumas 
importantes peculiaridades peculiaridades do fenômeno humano.
A  PRIMEIRA LEI  DA PARAPSICOLOGIA  
Os estudos de campo na Parapsicologia têm-se revelado convergentes sobre
 um aspecto fundamental o qual, pela significância estatística dos 
resultados obtidos, pode ser, com bastante força indutiva, generalizado 
em lei.
Passamos a enunciá-la como a Primeira Lei da Parapsicologia:
"O aparelho psicológico não está restrito aos limites físicos do sistema
 nervoso, preenchendo todas as regiões do espaço-tempo, 
independentemente das grandezas das medidas de distância e de tempo "
Sendo o aparelho psicológico o que se chama de um "domínio informacional" (13, 17),como corolário primeiro tem-se:
"O aparelho psicológico contém potencialmente todas as informações 
obteníveis do espaço-tempo, independentemente das grandezas das medidas 
de distância e de tempo"
Estando o espaço-tempo parcialmente ocupado por matéria e campos físicos, apresentamos como segundo corolário:
"O processo parapsicológico de aquisição de conhecimentos pelo aparelho 
psicológico não é afetado pela presença de matéria ou campos físicos que
 se situem entre  a fonte de informações e o sistema nervoso"
DISCUSSÃO
Convém salientar que a primeira lei da parapsicologia não conflita 
obrigatoriamente com o princípio do livre arbítrio. A teoria do estado 
relativo de Everett (3) nos fornece argumento para tal assertiva. 
Naquela teoria a memória do observador é influenciada na medição porque o
 observador faz parte de um sistema compósito observador-objeto.  Isso 
conduz inicialmente a completude desejada por Einstein-Podolsky-Rosen 
(2) e resolve o seu paradoxo respectivo.  A lógica simbólica de Everett 
ao introduzir fisicamente a variável "memória do observador", faz com 
que não haja colapso do vetor de estado no sistema do observador.  Todos
 os estados passados contidos na memória do observador fruto da sua 
interação com o objeto, contribuem na solução da equação de operadores 
para uma certa quantidade medida, independentemente das medidas 
posteriores da mesma quantidade.  Assim, há uma superposição de estados 
globais,cada qual remetendo a um estado de memória.  O resultado é o 
aparecimento de universos múltiplos ramificados, cada novo universo 
sendo produto de uma nova medição e modificando os anteriores sem 
apagá-los.  Como tais universos ramificados solucionam simultaneamente a
 equação de Schroedinger dependente do tempo,determinística mas também 
partem da escolha livre do que medir e quando medir, fica eliminado um 
possível confronto entre determinismo e livre arbítrio.
EVIDÊNCIA TEÓRICA
Foram, a partir da primeira lei da parapsicologia, idealizadas por nós 
partículas do tipo táquions (4,6), mas diferindo deles radical e 
estruturalmente. As propriedades principais de tais partículas, por nós 
chamadas psicons, aparecem a seguir:
I - Possuem pseudomassa em repouso real e massa em movimento imaginária.
 Viajam a velocidades super- lumínicas sem passar pela singularidade do 
fator de correção relativístico. Traçam intervalos métricos Spacelike e 
estão associadas a ondas planas completamente livres de forças reais. 
Sendo Spacelike, podem contrariar os princípios da causa e efeito, 
genidentidade física e entropia crescente. Sob esse último aspecto, 
podem ser consideradas portadoras de informação psicológica (18). 
Adequam-se ao primeiro corolário
II - Por estarem associadas a ondas planas, ocupam, pelo princípio da 
incerteza de Heisenberg, todo o espaço-tempo, concordando com a primeira
 lei da parapsicologia (18)
III - Não interagem com a matéria real e por isso adequam-se ao corolário segundo (15)
Propriedades secundárias seriam possuir capacidades de  cosmogonia por 
reprocessamento com a matéria (16), possibilidade de aplicar-se ã 
psicocinese por encurvamento forte do espaço-tempo local e produção de 
antimatéria (19)
Tais partículas reforçam a primeira lei da parapsicologia mas pela sua 
própria inerência não se enquadram nos critérios da epistemologia de 
Popper (10). Podemos sustentar sua existência reinterpretando leis e 
conceitos clássicos como por exemplo, conceder um significado quase 
físico ao domínio do  imaginário matemático.
EXEMPLO DA APLICAÇÃO DA PRIMEIRA LEI DA PARAPSICOLOGIA
A presente finalidade é dar uma interpretação ao fenômeno da 
paranormalidade.    Para isso traçaremos urna diferenciação entre 
psicoses  locais e falsas psicoses, respectivamente associadas ao que 
chamamos de fatores phi e ro.
I - FATOR PHI  E PSICOSES LOCAIS
O fator phi possui as seguintes características  (14):
A - Percebe e seleciona semanticamente informações sintáticas que possam ciar-se semanticamente aos conteúdos da consciência.
B - Age nas vias aferentes do sistema nervoso estando portanto associado à estimulação ambiental local.
C - É desempenhado pelo sistema de ativação reticular ascendente.
A atuação do fator phi impede que todos os pulsos de ação aferentes 
atinjam simultaneamente o córtex,  gerando desorganização da consciência
 e estado convulsivo por recrutamento generalizado de todo córtex.  
Assim, sua principal função é exercer a prova associa-se/não associa-se 
aos conteúdos da consciência, de forma que a atenção possa ser exercida 
pelo indivíduo.  
As psicoses locais são por nós definidas como oriundas de falhas  no 
fator phi. Cameron e Payne (9) aceitam que colapsos num hipotético 
mecanismo de seleção sobre os impulsos sensoriais sejam em 50% das vezes
 a causa de casos esquizofrenia. O pensamento superinclusivo derivado do
 colapso na   seleção das informações sintáticas não permitiria a 
sobrevivência. Lovaas e Hutt e Hutt [(7) igualmente admitem que a 
síndrome autística seja resultado de defeitos   no mecanismo de 
funcionamento do sistema de ativação reticular ascendente.
Também, a insônia e distúrbios do sono, primeiros indícios da  
depressão, podem ser ocasionados por depleção de serotonina nos núcleos 
do rafe (a ingestão de IMAO, e de facilitadores do metabolismo do 
Triptófano, restaura os níveis normais do neurotransmissor 
restabelecendo o sono fisiológico normal). Esse fato evidencia, de   
forma indireta, a participação da porção do tronco do sistema de 
ativação   reticular ascendente na doença depressiva.
Sendo assim, as psicoses locais englobam algumas formas clássicas  de 
psicose classificadas no CID, exigindo tratamentos convencionais.
II - FATOR RO E FALSAS PSICOSES
Diferencialmente do fator de filtragem phi, hipotetizemos um fator de 
repressão chamado ro. Enquanto aquele atua sobre estímulos físicos que 
atingem os receptores terminais, o fator ro é a conseqüência imediata 
que deve reprimir ou manter não conscientes as informações universais 
que estão implícitas na conceituação da primeira lei da parapsicologia. 
Essas informações não sendo originadas de interações de campos físicos 
com o sistema nervoso são semanticamente graváveis no córtex cerebral, 
de forma direta, sem passarem pelas vias sensórias. Um mecanismo oposto 
ao da percepção sensorial. Assim, por exemplo, no caso da clarividência,
 o sujeito vê um evento que está ocorrendo a  quilômetros dele. Nesse 
caso houve uma falha no fator de repressão e uma informação universal 
específica foi impressa no córtex occipital. Isso pode explicar os 
mecanismos de sonho premonitório e de desdobramento durante o sono ou 
relax. Comutada a percepção sensorial, o sistema nervoso tenderá a 
absorver informações universais que em vigília beta não seriam 
conscientizadas. Tudo indica assim que um fator de repressão seja 
exercido pela própria atividade sensorial (nesse caso, confrontar com as
 experiências de privação sensorial ou Ganzfeld).
Um segundo fator ro seria exercido pelo hemisfério dominante dominante 
(esquerdo). Salles (11) no estudo de superdotados intelectuais por 
hipoxemia cerebral com conseqüente colateralidade hemisférica e 
disfunção cerebral mínima, observou neles a manifestação de telepatia e 
precognição. Parece, nos casos por ele observados, que houve uma 
diminuição de repressão devido à compensação, pelo  uso do hemisfério 
direito, da degeneração das células do hemisfério esquerdo.
Dentre outros, Luria (8) nos comunica que lesões nos lobos  frontais  
áreas 4, 6, 8, 11, 12, 46, 45 e 10 de Brodman, podem provocar distúrbios
 no pensamento verbal e déficit intelectual, mas que o mesmo não ocorre 
com lesões nas respectivas arcos do H.D. o qual, supõe-se, distingue-se 
 por  atividade mais gestálica e intuitiva e lógica, portanto capaz de 
percepções  imediatas, o que concorda implicitamente com as observações 
de Salles (11). Entretanto, considerando-se um outro tipo de fator de 
repressão ro como originário de mecanismos de defesa cuja tendência é 
evitar a imagem do objeto hostil e que tal  processo não é interneuronal
 como fazia supor a antiga teoria metapsicológica (1,5), é provável que 
informações "hostis" que ameacem a atenção aos fatos relevantes à 
sobrevivência sejam reprimidas a nível exclusivamente psicológico.
Num plano bastante lógico pode-se concluir que o fator de repressão ro tenha as seguintes características:
A- É de natureza neurológica ou psicológica
B- Impede a representação consciente das informações universais
C- É exercido pela própria atividade sensorial, pelo hemisfério 
dominante   ou por fato representativo da psicologia do indivíduo
Com isto podemos definir as falsas psicoses como uma liberação   nos 
fatores de repressão ro. Elas caracterizam-se por estados paranormais de
 maior ou menor intensidade e que podem persistir por períodos mais ou 
menos longos, dependendo do  grau da liberação.
Para traçar um diagnóstico diferencial entre neurose e psicose, 
questionamos seis psicoterapeutas clássicos (dois psicólogos, dois 
psicanalistas e dois psiquiatras). Em perguntas verbais do tipo 
sim-não-não observado foram eles unânimes em apontar a manifestação 
paranormal corno uma das características diferenciais já observadas. A 
probabilidade exata binomial de acaso nas respostas desse grupo foi de 1
 para 729, bastante significativa. Esse resultado, embora precário 
devido ã dimensão da população investigada, sugere uma certa confusão na
 interpretação do que é uma psicose e um estado de  paranormalidade. De 
acordo com as observações de Rhine (12), não há correlação qualquer 
entre psicose e paranormalidade.
Pelo que foi apresentado, o reforço do ego, a estimulação sensorial e o 
apelo à atividade analítica poderão conduzir o indivíduo ao estado 
sensório. Por outro lado a psicofarmacologia convencional é danosa 
devendo, nesse caso, ser pesquisada, já que os centros de repressão das 
falsas psicoses diferem dos centros  de filtragem das psicoses locais.
PARANORMALIDADE
Como ficou implícito, consideramos a consciência como a porção do 
aparelho psicológico que está acoplada ao sistema nervoso. Pela primeira
 lei da  parapsicologia, o aparelho psicológico é todo ele de natureza  
 informacional,  estendendo-se por todo o espaço-tempo. Vimos que falhas
 nos fatores de filtragem e repressão provocam psicoses locais ou falsas
 psicoses que são diferenciais.
Seguindo essa linha de pensamento definimos certo tipo de 
paranormalidade como "uma liberação ou falha qualquer no fator de 
repressão". Sob esse prisma, ela se insere nos seguintes casos:
I - Casos estatísticos, onde alternam-se intermitentemente falhas em ro  e predominâncias sensoriais ou analíticas
II - Casos espontâneos, em que a abertura em ro é provocada por uma 
adequação entre a informação universal específica e alguma 
característica consciente.
III - Casos controlados de falhas recorrentes no processo repressivo de uma  intensidade suportável pela consciência 
IV - Casos descontrolados de liberações permanentes no processo repressivo, de uma intensidade não suportável pela consciência
Os casos de paranormalidade acima definidos são aqueles que envolvem a 
informação como elemento fundamental do fenômeno parapsicológico. Em 
parapsicologia são enquadrados como casos de PSI-GAMA e provavelmente 
também  de PSI-TETA. Os de PSI-KAPA (psicocinese) ficam ainda em aberto 
para posterior abordagem, bem como uma grande diversidade de fenômenos 
atípicos.
REFERÊNCIAS:
1.    BARROS, C.P. 1971 Thermodynamic and Evolutionary Concepts in the Formal Structure of Freud’s
                Metapsycology.  In S. Ariet ed. The World Biennial of Psychiatry and Psychoterapy 1:72. Basci Books
2.    EINSTEIN, A. PODOLSKY, B. e ROSEN N, 1935 Can Quantum – Mechanical Descriptions of Physical Reality
                Be Considered Complete? Phys. Rev. 47:777
3.    Everett, H. 1957 “Relative State” Formulation of Quantum Mechanics Rev. Of Mod. Phys, 19(3):454
4.    Feinberg, G. 1967 Possibility of Faster-Than-Light Particles Phys, Rev. 159(5):1089
5.    Freud,S. 1973 Proyecto de Una Psicologia para Neurologos. In Obras Completas 1:209. Biblioteca Nueva.
6.    Goldoni, R. 1973  Faster-Than-Light Intertial Frames and Tadpoles I1 Nuo Cim. 14A(3):501
7.    Hutt, C. E Hutt, S.J. 1969 Biological Studies of Autism J. Of Spec. Educ. 3:3
8.    Luria, A.R. 1979 El Cerebro Humano y Los Processos Psiquicos Fontanella
9.    Mayer-Gross, W., Slater, E. E Roth, M. 1976 Psiquiatria Clínica Mestre Jou
10.  Popper, K.R. 1975 A Lógica da Pesquisa Científica Cultrix/EDUSP
11.  Salles, J.C.F. 1982 Os Superdotados Alvorada
12.  Rhine, J.B. 1966 Fenômenos Psi e Psiquiatria Hemus
13.  Santos, H. 1982. O Tempo Quântico e  O Demônio Informacional. In Jornal de Hoje (ed) Anais do III
                Congresso Nacional de Parapsicologia e Psicotrônica. 105 ABRAP
14.  Sarti, G.S. 1980 Parapsicologia e Psicofísica WZ
15.  Sarti, G.S. 1982 Precognição Além da Relatividade. In Jornal de Hoje (ed) Anais do III Congresso Nacional de
               Parapsicologia e Psicotrônica 18 ABRAP
16.  Sarti, G.S. Psicons Monografia apresentada ao Instituto de Parapsicologia do Rio de Janeiro (não
               publicado) 1983
17.  Sarti, G.S. Psicons e Domínio Informacional: Uma Teoria Unificada Monografia apresentada ao Instituto de
               Parapsicologia do Rio de Janeiro (não publicado)
18.  Sarti, G.S. 1984 Psicons, Um Novo Modelo Psicofísico para ESP e PK Monografia apresentada ao Instituto
               de Parapsicologia do Rio de Janeiro (não publicado)
19.  Sarti, G.S. 1985 Metafanismo, Ectoplasma, Aura e Estados Transicionais Monografia apresentada ao
               Instituto de Parapsicologia do Rio de Janeiro (não publicado).
ADENDO
A 1º lei da Parapsicologia foi formulada em 1985, após  o que novos 
esclarecimentos e extensões lhe foram agregadas.  As referências 20, 21,
 22 e 23 são de especial valia.
Em (21), Ronaldo Dantas procura ampliar a aplicação da 1ª lei, aos 
fenômenos de psicocinese, introduzindo os fatores PI e TAU, admitindo o 
fenômeno PK como sendo de natureza semântica e explicando porque, do 
ponto de vista parapsicológico, os indivíduos podem manter em níveis 
razoáveis sua condição neurofisiológica o suficiente para poderem 
sobreviver.
Em (23), procuramos estabelecer um elo lógico entre os psicons e as 
consciências, procurando deixar clara que a questão levantada e mantida 
por Einstein relacionada ao Paradoxo EPR conduz inevitavelmente à 
aceitação tácita do que a informação semântica é capaz de produzir ações
 à distância em experimentos quânticos.
Na referência (23) foi destacada de forma compacta e matemática o 
universo psicônico e suas relações com os fatores de redução PHI e RHO.
Finalmente, em (20), Horta Santos dá com bastante clareza e precisão sua
 concepção do Domínio Informacional e suas relações com os fatores de 
repressão, além de criticar com os fatores de repressão, além de 
criticar com amplitude o uso que fiz da Teoria das Perturbações 
Quânticas no domínio da informação equivalendo a potencial real nulo ou 
imaginário da perturbação semântica.
Outras alusões podem ser pesquisadas nos Anuários Brasileiros de 
Parapsicologia, editados pelo Instituto Pernambucano de Pesquisas 
Psicobiofísicas.
O leitor interessado em aprofundar-se no tema poderá se dirigir ao 
professor Valter da Rosa Borges , endereço eletrônico 
rosaborges@terra.com.br.
REFERÊNCIAS DO ADENDO
20.  Horta Santos, J.J. 1998 O Tempo e a Mente – O Universo Inteligente – NOVA ERA
21.  Lins Figueira, R.D 1995 Curas por Meios Paranormais – Realidade ou Fantasia? IPPP/ASPEP
22.  Sarti,G.S. 1991 Psicons - do Real ao Imaginário – ABRAP
23.  Sarti, G.S. 2000 – Paradoja EPR, Psicons y Conciencia – Cuaderos de Parapsicologia 33(2):1
(*) ABRAP - Associação Brasileira de Parapsicologia, junho/2007
sábado, 25 de fevereiro de 2012
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